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Atualizado: 24 de julho de 2025


Mas é para agradecer e louvar. Acceitando a missão de auxiliar o nobre alvitre de v., e achando-me collocado em frente do periodo mais brilhante da historia de Portugal, que o infante D. Henrique personifica, lembrei-me de que o assumpto, comquanto vasto, ha de ser amplamente tratado por muitos escriptores portuguezes, que mais ou menos se encontrarão n'um ponto de partida commum: a vida do infante, e a sua influencia na successão dos nossos descobrimentos maritimos.

Porque o fructo principal da alma, que é a verdade, pela qual todas as cousas estão em sua firmeza, e ella ha de ser clara, e não fingida, mórmente nos reis e senhores, em que mais resplandece qualquer virtude ou é feio o seu contrario, houveram as gentes por mui grão mal, um muito de aborrecer escambo que este anno entre os reis de Portugal e Castella foi feito: em tanto que, posto que escripto achemos, de el-rei de Portugal, que a toda a gente era mantenedor de verdade, nossa tenção é não o louvar mais, pois contra seu juramento foi consentidor em tão feia cousa como esta.

Rir-se-hão da sua gloria os meticulosos, dizendo que é crime de lesa-magestade o pôr mão reformadora nos monumentos artisticos. Será. Mas o que é, em verdade, muito para louvar e agradecer, é que um litterato portuguez esteja dando á sua patria um Anachreonte que ella não tinha, um Moliére que lhe faltava, e um Goethe que lhe não dera Deus.

E em vindo o dito Galindo sobre este concerto, com assaz de gente para recolher os seus que saissem do cerco, sahio a elle o dito João da Silva, e vindo cada um d'elles diante da sua gente de noite, pessoa por pessoa, por acertamento se toparam junto com a dita villa, e d'encontros tão mortaes se encontraram, que d'elles sós, falsadas as armas d'ambos, ambos morreram sem outro dano algum se receber de cada uma das ditas partes, e certo para um reino e para o outro a morte de taes dois homens, por sua nobreza e valentia foi muito sentida e triste, mas para suas honras e memorias assaz honrada e muito de louvar.

Vêdes que as altas Musas do Parnaso Cantando vos estão na doce lira, Tomando-me das mãos tão alto caso. Vêdes o louro Apollo, que me tira De louvar vossa estirpe, e escurece O que a vosso louvor meu canto aspira. Ou por me haver inveja me fallece, Ou por não ver soar na frauta ruda O que a sonora cithara merece.

O bacharel, conforme com os seus ardis, expostos ao cunhado, começou por louvar e abençoar a acertada resolução de sua sobrinha, exaltando os merecimentos de uma boa religiosa, e aconselhando-a com sãs doutrinas preventivas contra as tentações do demonio, acerrimo inimigo dos votos claustraes. Carlota ouviu-o com aprazimento, e D. Rosalia com enfado.

Palavra Do Dia

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