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Atualizado: 18 de junho de 2025


Vêdes que as altas Musas do Parnaso Cantando vos estão na doce lira, Tomando-me das mãos tão alto caso. Vêdes o louro Apollo, que me tira De louvar vossa estirpe, e escurece O que a vosso louvor meu canto aspira. Ou por me haver inveja me fallece, Ou por não ver soar na frauta ruda O que a sonora cithara merece.

Reverentes deante da torneira, de bibe de borracha em volta do pescoço e toalha de algodão sobre os joelhos, parece entoarem mentalmente um hymno védico em honra e louvor da agua das Caldas: «Gloria a ti nas torneiras, ó milagrosa agua, que borrifas a minha garganta, desces pelo meu esophago, penetras no meu corpo!

Até elle a critica, aberrando diametralmente do seu papel objectivo, fazia-se pela antipathia ou sympathia do critico para com o nome do author; o louvor ou a censura previam-se justamente, dadas as relações de sentimento d'um para com outro.

de extranhos somente é visto; tem louvor; é cubiçado; mas das flores, mas dos frutos, não é jamais despojado. ¡Mil vezes feliz, mil vezes, quem ousa, á luz da verdade, queimar a máscara d'oiro ás larvas da sociedade! Medrae, sagrados mosteiros; medrae, desprezando a inveja; jamais fulminar-vos possa calumnia que em vão troveja.

Féras do bosque, e todos os gados domesticos, serpentes, e aves de penna. Reis da terra, e todos os Povos, Principes, e todos os juizes da Terra. Mancebos, e virgens, velhos, e moços louvem o Nome do Senhor; porque o seu nome é digno de ser louvado. O seu louvor é sobre o Céo e a Terra assim o confessa: e Elle exaltou o poder do seu Povo.

A felicidade de que eu gozo devo-a á sua comprehensão tão santa dos deveres, e ao meu egoismo todo masculino. Vou para onde me chama maior somma de alegrias e de confortos que posso conhecer n'este mundo. Não ha n'isto merito nem dedicação dignos de louvor.

A vós se dem, a quem junto se ha dado Brandura, mansidão, engenho e arte, D'hum esprito divino acompanhado, Dos sobrehumanos hum em toda parte: Em vós as graças todas se hão juntado; De vós em outras partes se reparte. Sois claro raio, sois ardente chama; Gloria e louvor do tempo, azas da fama.

Dirigido ao Serenissimo, e Muito Poderoso Principe El-Rei D. Manoel nosso Senhor, sobre as vidas, e excellentes feitos dos Reis de Portugal, seus Antecessores, ordenados, e escritos por seu mandado, por Duarte Galvão Fidalgo da sua Casa, e do seu Conselho, no qual falla do grande louvor destos mesmos Reis de Portugal.

O Facto he irregular, mas tem Modelos em 1139 por Affonso I., em 1385 por João I., e em 1640 por João IV. Não he abominavel, antes abençoado nos seus Effeitos, e respeitavel na sua Consequencia: Logo, o Facto he digno de louvor, e hum documento para a Historia Patria, que deixará eterna a memoria da mais deliberada Lealdade de huma tão benemerita Capital.

Perdoado estais, que digno de louvor é o acto por vós praticado; e, se alguma culpa houvesseis, resgatada fôra pelo valor e brio, com que pelejastes a meu lado. Beijo as mãos de voss'alteza por mais esta mercê... Não olvidaram D. Affonso V e seu filho a lealdade e dedicação de Pero da Covilhan, como veremos.

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