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Atualizado: 23 de setembro de 2025
De repente rangeram e estalaram os ramos junto d'elle, e do meio dos loureiros saiu uma figura. Ao ruido o rico-homem levou a mão ao punho da espada, inculcando sobresalto sem receio. O mêdo nunca entrára n'aquelle peito inaccessivel á piedade. Quem és?
Tinham subido ao terraço, fallando assim: e Amelia sentára-se fatigada n'um dos bancos de pedra que alli havia, e ficára a olhar a quinta ao longe, os tectos dos curraes, a longa rua de loureiros, a eira, e a distancia os campos que se succediam planos e avivados do tom humido que lhes dera a chuva ligeira da manhã: agora a tarde estava d'uma placidez clara, sem vento, com grandes nuvens paradas que o sol do poente tocava de vivos côr de rosa tenro... Pensava n'aquellas palavras tão sensatas do abbade, no descanso que gozaria se cada peccado que lhe pesava na alma como um penedo se tornasse ligeiro e se dissipasse sob a acção da penitencia.
Um dia, ja quasi pôsto o sol, a tarde quente e serena, ou fosse que adormeceu ou que suas meditações a distrahiram o certo é que os rouxinoes gorjeavam ha muito nos loureiros da janella, e Joanninha não voltava. Estabeleceram-se as vedetas de um lado e outro, deram-se todas as disposições costumadas para a noite.
Era depois mais longe ainda a Grecia: desde a aula de Rhetorica ella apparecera-me sempre como um bosque sacro de loureiros onde alvejam frontões de templos, e, nos lugares de sombra em que arrulham as pombas, Venus de repente surge, côr de luz e côr de rosa, offerecendo a todo o labio, ou bestial ou divino, o mimo dos seus seios immortaes.
As arvores agrestes, que os outeiros Tem com frondente coma ennobrecidos, Alamos saõ de Alcides, e os loureiros Do louro Deos amados, e queridos: Mirtos de Cytherêa cos pinheiros De Cybele, por outro amor vencidos, Está apontando o agudo cypariso Para onde he posto o eterno Paraiso.
Em uma tarde de Agosto de 1842, Assucena passeava sósinha entre os renques de loureiros e amoreiras da sua quinta do Lumiar. Abria e fechava com apparente distracção um livro, e, se lia, poucas linhas a fatigavam. Veste ainda de lucto pelos seus bemfeitores, ha tres annos mortos.
Pois sabeis da Antiguidade Prozas sans, e sã poezia, Deveis sentir mais piedade; Quem tem mais filozofia, Vê melhor a humanidade: Que eu nesta fresca espessura, Entre estes Loiros sagrados, Sentado sobre a verdura, Cantarei Versos limados A quem me fez ter ventura. Deixarei em mil letreiros O vosso Nome entalhado Nos troncos destes Loureiros; Possa elle ser respeitado Do negro vento, e chuveiros;
Colhido por uma immensa vergonha, no atarantado pavor de que o surprehendessem junto do Mirante e da torpeza escondida enfiou pela rua das dhalias, encolhido, com os sapatos leves no saibro molle, costeou o repuxo por sob a ramaria dos arbustos, remergulhou na escuridão dos loureiros, deslisou surrateiramente por traz da estufa penetrou no socego do Palacete.
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