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Atualizado: 19 de junho de 2025
Discursos e poesias funebres recitadas a 27 de Novembro de 1822 na sessão extraordinaria da Sociedade literaria patriotica celebrada para prantear a dôr, e orfandade dos Portuguezes na morte de Manuel Fernandes Tomaz, primeiro dos Regeneradores da Patria. Lisboa. Typographia Rollandiana. Ano de 1822.
Não temos espaço nem tempo para nos alongarmos na notícia deste livro, e por isso nos limitamos a recomendá-lo como leitura atraente, como obra de arte tratada com esmero, embora nem sempre com a mesma igualdade nem com o mesmo fôlego, como uma grande lição literária aos fazedores de naturalismo brutal.
Esforço-me e consigo chamar outra vez ante os meus olhos na alma, Outra vez, mas atravez duma imaginação quasi literaria, A furia da pirataria, da chacina, o apetite, quasi do paladar, do saque, Da chacina inutil de mulheres e de crianças, Da tortura futil, e só para nos distrairmos, dos passageiros pobres, E a sensualidade de escangalhar e partir as cousas mais queridas dos outros, Mas sonho isto tudo com um mêdo de qualquer cousa a respirar-me sobre a nuca.
Theóphilo Braga o uso exclusivo dos seus processos, que não nos seduzem, com toda a franqueza o dizemos. A comunicação do presidente da Academia das Sciencias de Portugal No seio da sociedade scientífica e litéraria, de que é ilustre presidente, proclamou o snr. dr.
Não o lemos ainda porque o recebemos agora; mas há-de ser por certo trabalho de grande valor artístico, como invenção e como execução, porque Trindade Coelho é incapaz de produzir uma obra literária má. A sua educação literária está feita, e os seus numerosos trabalhos tão apreciados, tão portuguesmente escritos, tão sentidos e tão espontâneos revelam qualidades de escritor de raça.
Na travessia dos dois mundos diversos a que este homem dedicou a viagem da sua vida, o mundo literário e o mundo judicial afigura-se-me ele, talvez, como um antípoda de si mesmo, ora imprimindo o indelével cunho da sua vigorosa e honesta individualidade em preciosos documentos para a dilacerante historia patológica da sociedade portuguesa neste agonizar de século, quando aponta o implacável índex do Ministério Público contra os altos réus de certas causas célebres, ora imprimindo nalgumas obras de pura arte literária, em que a elegância da forma é posta sempre ao serviço das emoções mais doces e das mais penetrantes, esse outro cunho, dessa outra individualidade que nele há, e tão diversa é, tão original e tão rara, tão contemplativa e tão terna.
A averiguação do que pertence a cada um não transcende as raias da judicatura terrestre; e, para os que esperam na vida futura, parece que, perante o seu tribunal supremo, com jurisdicção apenas sobre o bem e o mal, não se levarão os problemas de preeminencia literaria, nem scientifica...
E ficaram os três, á puridade, no salão do collegio, estudando, discutindo o Minho. Aproveita, Helen! dizia Peregrina. Eu traduzo-te o velho. Olha que é a primeira vez que o Minho authentico atravessa a Mancha... O Collegio de S. James dava á instrucção literaria o logar competente. As aulas de letras começavam ás nove horas.
Monteiro, que me estremecia, ficou contentissimo, poz logo o seu chapeu e subiu, apesar de velho e doente, a rua de Santo Antonio, depois a ingreme escada da redacção, para me levar Thomaz Ribeiro. Foi um dos dias felizes da minha vida literaria. Desde então mantive com Thomaz Ribeiro as mais cordeaes relações de mutua estima.
Os contos por onde «Os meus amores» se repartem não são apenas maravilhas de linguagem, onde tão somente se destaquem destrezas e fulgurações do estilo: a acção que os anima constitui uma deliciosa galeria de quadros, aspectos íntimos e exteriores da vida, colhidos em flagrante com uma extraordinária subtileza e lucidez de observação e trasladados a uma forma superiormente artística, onde há firmemente acentuados todos os caracteres de uma esplêndida organização literária.
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