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E li depois o meu modesto trabalho a um amigo consciencioso, conhecedor dos segredos da scena, e habilissimo escriptor dramatico, pedindo-lhe a sua opinião franca, sincera, desapaixonada, acerca do meu pobre escripto.

Li o processo com o maior empenho; quiz salvar vosso marido; vêdes que se alguem duvida da vossa innocencia de esposa, não sou eu. Como quer que seja, em materia tão melindrosa, não sei nem devo aconselhar. Fazei o que bem vos apraza.

A tua intelligencia é impossivel que te aconselhe esse odio ao acaso que te fez nascer de paes mechanicos. Eu, filho, li quanto pude, estudei quanto os meus poucos principios me permittiram; e Deus sabe que nunca tive pejo de ser quem era. A razão esclarecida é o que falta aos homens que se envergonham de não terem nascido nobres, respeitados, e idolatrados do mundo.

Por mandado de V. Illustrissima Reverendissima li a Chronica del-Rei D. Sancho II no Nome, e quarto dos Reis de Portugal, vulgarmente chamado Capelo, na fórma que a deixou escrita Ruy de Pina Chronista mór do Reino, e como nella se não encontre couza que se opponha aos dogmas da nossa Santa Catholica, ou bons costumes, julgo se lhe póde conceder a licença que se pede, salvo, &c.

Quero dizer, ser hum impostor, mentiroso, injuriador maligno dos membros da Nação, sem caridade, e até sem patriotismo!!! Isto he que faz escandecer o «Caco». Li, Senhor Redactor, e reli o tal papel, e desejei ser hum Hercules verdadeiro para descobrir, e pôr ao sól o vasio craneo deste novo «Caco» mais manhoso, que o primeiro, de que falla a fabula.

Não me recordo onde li que elle tivera boa quinta de recreio no valle de Alcantara, e era convisinha de outra que pertencera ao grande escriptor D. Francisco Manoel de Mello, que se finou, mais pobre que Alexandre de Gusmão, um victima da libertinagem de D. João IV, outro victima da ingratidão de D. João V e de seu augusto filho.

Se v. ex.^a leu doze, eu li um, que era o ecónomo, ou arbitro dos prazeres de Nero, e este me bastou para edificação do meu espirito.

Tropecei no commumnismo e nem patavina com referencia á Republica de Platão, ou á Utopia do Moro, ou á Civitas solis de Thomaz de Campanella, o Calabrez, que nunca li. Obviei...

O livro a que me refiro intitula-se: Os meus amores. E em tudo corresponde ao encanto deste título. Com que saudade li as últimas páginas!

Tens ouvido censurar duas ou tres amigas, que tens, casadas com homens ricos de cabellos brancos? «Ainda hontem li um folhetim contra as mulheres que se deixam seduzir pela «fortuna» de estupidas creaturas... Lêste? De quem era o folhetim? Se o auctor fôr rico, e tiver quarenta annos, o auctor é insuspeito, e, n'esse caso, digo-te que sujeites o teu destino á determinação do folhetim.

Palavra Do Dia

rivington

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