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O desejo de conquista, e a ambição de riquezas levão estrangeiros a tentarem expedições á America. Fica na minoridade D. Sebastião, neto e successor do Rei. He Regente do Reino a Rainha Catharina d'Austria. Chega ao Brasil o Governador Geral Mem de . Mem de expelle os Francezes do forte Coligny. Estes fogem para o continente, onde se tornão mais fortes com o auxilio dos Tamoios.

E quem em ti determina Descanso poder achar, Saiba que erra; Que sendo a alma divina, Não a póde descansar Nada da terra. Nascemos para morrer, Morremos para ter vida, Em ti morrendo: O mais certo he merecer Nós a vida conhecida, Ca vivendo. Emfim, mundo, es estalagem, Em que pousão nossas vidas De corrida: De ti levão de passagem Ser bem ou mal recebidas Na outra vida.

Fez-lhes vêr de si mesma a imagem pura, Apenas observou que accezos olhos Na abóbeda dos Ceos apascentavão, Do sempiterno braço contemplando Essas sem fim maravilhosas obras. Depois que em tanto quadro a vista absorta Acabei de deter, novos objectos, Minha alma toda subito me levão. Eis esculpidas novas maravilhas, Nos aureos muros assombrado vejo.

Cantemos o Heróe, que no berço As Serpes despedaça; Que fere os Cácos, que destronca as Hidras, Mais os leões que abraça. Cantemos, se isto he pouco, a dura guerra Dos Tritães, e Tyféos, Que arrancão as montanhas, e atrevidos Levão armas aos Ceos. Busquemos, ó Musa, Empreza maior; Deixemos as ternas Fadigas de amor.

Todos os homens levaõ por objecto nas acçoens que fazem, ou no trabalho que emprendem, o proveito, a distincçaõ, e a honra; e se lhes faltaõ estas esperanças, esmorecem, e perdem todos os estimulos para obrar.

Com o chôro, que ja corria em fio Por o pallido rosto, augmenta as fontes, Que levão ágoa estranha ao claro rio Que os valles vai regando entre altos montes. Com suspiros a quem o ecco pio Responde de apartados horizontes, Os ventos parecia qu'enfreava, Os montes parecia que abalava.

Por a espessura levão, passeando, O gado brando ao som das çanfoninas, Pizando as finas e formosas flores, Os Guardadores, que cantando o gesto Formoso e honesto das pastoras qu'amão, Por o ar derramão mil suspiros vãos. Hum louva as mãos, louva outro os raios bellos, Outro os cabellos d'ouro, em som suave: E a amorosa ave leva o contraponto.

Deixe o gado no monte Em perigo, e corra a terra Por saber quem vai á fonte Depois que a noite se cerra; Este tenha e perca arrufos, Este logre abril e maio, Este golpes no saio E todo se empole em tufos! Mas quem cuida e lança contas Que tanto e tanto relevão, Que fará? tu não te afrontas Coa pressa que as vidas levão? Passa pera sempre o dia, Passa o ano, tudo foge.

Se me levão ágoas, Nos olhos as levo. Voltas. Se de saudade Morrerei ou não, Meus olhos dirão De mi a verdade. Por elles me atrevo A lançar as ágoas, Que mostrem as mágoas Que nesta alma levo. As ágoas, qu'em vão Me fazem chorar, Se ellas são do mar, Estas de amar são. Por ellas relévo Todas minhas mágoas; Que se fôrça d'ágoas Me leva, eu as levo.

Por acaso algum dia se fallava Que em alguma pessoa estupor dava. Eu sim me enganarei, mas ajuizo Que nos vem este grande prejuizo Do pão, do vinho, do vinagre, e azeite, Quando generos taes levão enfeite. E se isto assim não he, porque razão em Lisboa ha tal repitição? E fóra nas Villas, e Cidades São estas cousas humas raridades? Porque ha menos gente?

Palavra Do Dia

lodam

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