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Atualizado: 11 de outubro de 2025
Ninguem me pôde informar, e bastas vezes pedi novas d'elle. Acaso te lembras da morte de Heitor Dias da Paz, de Villa Flor? Lembro, foi em 1707. Nunca ouviste dizer que em poder d'esse hebreu estivesse um moço, que então devia ter entre quatorze e quinze annos? Não ouvi dizer nada. Pois era elle, se existisse. Vamos ao fim da historia de D. Maria.
«Minha? «Tua, sim. Não te lembras que dia é hoje? Completas vinte e dois annos. Trabalho ha oito dias a furto para te dar este presente. Sorria-me sósinha, quando pensava na surpreza que te ia causar, quando te désse a bolsa, e, saltando-te ao pescoço, te dissesse alegremente: Ahi tens um presente da tua querida mulher, é para vêres que pensa sempre em ti.
Eras um bom tratante!... fugias de noite, e vinhas de madrugada pedir-me que te ensinasse o Larraga... Boas as fizeste!... Que é feito d'aquella rapariga do vendeiro de Campanhã que tu tiraste de casa? Não fallemos n'isso... Como tu te lembras d'essas rapaziadas... Esse tempo passou... Pois era uma rapariga perfeita!
Eu pensarei no que se ha de fazer: entretanto peço-te que lhe não suspendas a mesada. Faz isto que te supplíca tua mulher. Farei; mas tu não te lembras de fazer economias para essa rapariga que não tem nada de seu? Qual rapariga? minha filha? Pois quem?
Não te lembras, Ignosi, que nas montanhas, na caverna de gelo, encontramos nós, petrificado, esse homem branco? Muito bem me lembro. Por isso vou mandar chamar Gagula, e ordenar-lhe, sob pena de morrer, que vos leve á camara secreta, meus amigos... E as riquezas que encontrardes, oh meus amigos, são vossas!
Tu ainda te lembras do Martinho, homem terrível da Beira e da batota, que numa noite de azar, vendeu a alma ao Diabo por dez tostões? Perfeitamente!... Foi para a África. Nunca mais se soube dêle.
Não te lembras o que lá diz do nosso rei D. Sebastião?... como havia de elle então morrer? Não morreu. Aquelle aspecto tam triste, aquella expressão de melancholia tam profunda... aquellas barbas tam negras e cerradas... e aquella mão que descança na espada como quem não tem outro arrimo, nem outro amor n'esta vida... *Telmo*, deixando-se surprehender. Pois tinha, oh se tinha...
Oh destino cruel! oh sorte dura! Oh querida Natercia! oh Nympha bella, Em quem, emfim, mostrou a natureza O mais que se podia esperar della! Se lá no assento da maior alteza Te lembras de quem viste cá na terra, Para te magoar sua tristeza; Lembre-te de contino a cruel guerra, Que contínua me faz tua lembrança, Esquecido do gado, valle e serra.
Assevera-lhe que eu dou um grito pavoroso quando vejo uma carocha... Continuou a casquinar e a dizer: Estas más qualidades do sexo forte em que m'as viu elle? Nos olhos sem doçura, e nas palavras... sem quê? Não te lembras?... Ah! sem tom de mulher. Olha que injustiça, ó Annica!
São palavras... Não sentes o que dizes! Por que duvidas de mim? Porque tenho a certeza de que o teu coração não é sincero. Só te lembras de mim quando me estás fallando. Tambem isso são palavras, apenas. Nunca tiveste uma pequena lembrança que me désses, uma d'essas apreciaveis bagatellas que valem mais pelo que significam do que pelo custam. Agradece-se, estima-se a intenção, principalmente...
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