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Atualizado: 7 de julho de 2025


Dizem então os frivolos e os superficiaes: o melhor tempo é o da lua de mel. Engano! Esses dias são os dias da vertigem, mas não são os dias da felicidade. Cada defeito que os dous mutuamente se descobrem, é como uma semente envenenada que ha de germinar mais tarde. Não se lembram do futuro, saboreiam com a volupia da paixão sensual os prazeres ephemeros d'essa hora que passa.

Não se lhes falla: que poderia dizer-se-lhes, se o da flauta é o formica leo d'aquelle pateo horrivel? se elles percebem mal os gestos, e alguns não ouvem? se o destino os seccou como o sol secca os regueiros!... Lembram o cortejo de Momo.

Não ha canticos, nem musicas, nem exercicios gymnasticos, nem historiasinhas, que alegrem aquelles corações e instruam aquellas mentes nas coisas, que com maior facilidade poderiam comprehender. Para os mais pequeninos, para aquelles que mais se lembram ainda dos beijos maternaes e das doçuras da casa paterna, o triste e monotono a, b, c, as aridas columnas do syllabario, e a empyrica taboada.

Verdadeiras alegrias eram aquellas de certo para os peccadores; mas os condemnados nem as desejam, nem d'ellas se lembram; abasta-lhes a sciencia que tem; e, pelo que toca ás affeições terrestres, mortas são todas: resta-lhes o odio sómente.

Homem, eu desconheço-o! reprehendeu severo o Belchior Tinha-o na conta de um homem de juizo, um homem prudente que sabe o que lhe convem e que respeita os seus interesses, e você sae-me a querer fazer tolices e disparates que não lembram a ninguem!

Sem ter transposto para sempre o circulo acanhado da politica partidaria, sem ter sahido definitivamente da jaula estreita do nosso constitucionalismo nacional, Antonio Candido, consegue em admiraveis sortidas de que todos se lembram, dizer verdades profundas ao paiz que teima em não querer ouvil-as.

As criancinhas nuas, Que estremeceu, nem sequer se lembram Do nome seu. No salgueiral visinho, Ao pôr do sol, Vai-lhe carpir saudades O rouxinol. Lagrimas... pobre campa! Ai, não as tem. da manhã o orvalho Rocial-a vem. Da solitaria lua A triste luz Grava-lhe em vagas sombras Estranha cruz. E elle repousa, dorme... Vive no céo; Dorme, esquecido e humilde Como viveu.

Mil raças d'animaes, minados d'odio eterno, Trucidam-se, correndo o rubro sangue em rios!... Tem odios figadaes, que lembram os do inferno, Que foi a projeção de tempos tão sombrios!... Em face então do mundo acceso todo em guerra, Proclamas-te senhor e rei da creação! E levas sem quartel a morte a toda a Terra, Á pedra, a pau, a ferro, e a tiro de canhão!...

Outro qualquer no teu logar tinha lavado com sangue o ultraje que nos estão fazendo! Minha esposa! enceta com solemnidade Aphanassi Matveich, lisonjeado por ver que se lembram delle, minha esposa! não seria sonho, effectivamente? E depois, tu, ao acordar, ficares suppondo que era verdadeiro... Aphanassi Matveich, nem tempo tem de concluir a sua espirituosa interpretação.

Os amigos lembram sempre na occasião... Não vim mais cedo porque tive de ir ao tribunal requerer um arresto... E amanhã tenho outro... Isto é um nunca acabar de caloteiros, que gostam de comer e não pagar! Mas aquelle que me cahe nas unhas e tem por onde pagar, amola-se! Deixo-o expremido que nem um limão.

Palavra Do Dia

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