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Atualizado: 4 de setembro de 2025
A decadencia da pintura monumental, decoração historica e legendaria, data da ultima metade do XV seculo; vindo a ser completa desde o principio do seculo seguinte. As pinturas das abobadas das egrejas não vão além do XVI seculo. Cruz de consagração.
A não ser que a concorrencia d'esta legendaria entidade methaphysica se deva considerar nos reaes paços como um acepipe hors d'oeuvre ou como um objecto supplementar de recreio, porque então comprehendemos de certo modo que ao serviço particular de sua alteza um camareiro exclame: «Está o lunch na mesa: ha galantine, rabanetes e o sr.
No XIII seculo, a colorisação teve, na pintura decorativa, as mesmas transformações que na pintura historica e legendaria. Nos edificios romans, em que as janellas eram relativamente pequenas e envidraçadas as mais das vezes com vidros brancos ou muito claros, a luz diffusa e pouco dilatada dos fundos podia-se usar para a pintura decorativa, de tons brilhantes e brandos ao mesmo tempo; porém, quando, no XIII seculo, os vãos das janellas se alargaram e tiveram vidraças extremamente coloridas, esses tons suaves ficaram inteiramente sumidos pela intensidade da colorisação das novas vidraças. O azul e o encarnado, entrando com maior emprego na composição das vidraças pintadas, davam um aspecto turvo aos tons claros e terreos ás pinturas: os verdes, por exemplo, ficavam pardos e baços; os brancos, e em geral todos os tons claros, ficavam estriados. Com os vidros coloridos, foi preciso necessariamente mudar a gamma de colorisação das pinturas muraes, fazendo uso de tons brilhantes e fortes. Além d'isso, os tons, para terem toda a sua apparencia, devem ser acompanhados e contornados com traços pretos.
Por outras palavras, a pintura historica e legendaria, não tendo mais do que um espaço limitado e parcimonioso medido sobre a superficie das paredes foi servir-se das vidraças para os seus trabalhos, e por este motivo as figuras mostram, onde apparecem, ainda umas proporções acanhadissimas.
Impossivel entrar nesse dia, por falta de maré: passámos a noite fóra, no Lamarão, aos solavancos, vendo, por um oculo, a cidade do Recife, illuminada e bella, hombro a hombro com a legendaria Olinda dos hollandezes e dos banhos de mar. Na falta de outro assumpto falou se de historia patria. Pela manhã de 27 o Barrozo sulcava as aguas do Lamarão, lento e magestoso, crivado de olhares.
Passado o primeiro momento de espanto voltei-me para a minha companheira a pedir-lhe me dicesse, se não era ella a Eva legendaria, perpetuada atravez dos séculos, tal como Deus a pozera no paraiso, e se o que estava vendo não fazia parte do proprio Eden. Não só conservou-se calada, mas demonstrou surpreza quando fallei. Repeti a minha pergunta em outras linguas, e sempre a mesma mudez.
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