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Atualizado: 8 de junho de 2025


Na colorisação succederam, tanto como no desenho, transformações successivas durante o periodo ogival. Nas pinturas muraes do periodo roman, os tons claros são frequentes, e seu aspecto é geralmente suave.

No XIII seculo, a colorisação teve, na pintura decorativa, as mesmas transformações que na pintura historica e legendaria. Nos edificios romans, em que as janellas eram relativamente pequenas e envidraçadas as mais das vezes com vidros brancos ou muito claros, a luz diffusa e pouco dilatada dos fundos podia-se usar para a pintura decorativa, de tons brilhantes e brandos ao mesmo tempo; porém, quando, no XIII seculo, os vãos das janellas se alargaram e tiveram vidraças extremamente coloridas, esses tons suaves ficaram inteiramente sumidos pela intensidade da colorisação das novas vidraças. O azul e o encarnado, entrando com maior emprego na composição das vidraças pintadas, davam um aspecto turvo aos tons claros e terreos ás pinturas: os verdes, por exemplo, ficavam pardos e baços; os brancos, e em geral todos os tons claros, ficavam estriados. Com os vidros coloridos, foi preciso necessariamente mudar a gamma de colorisação das pinturas muraes, fazendo uso de tons brilhantes e fortes. Além d'isso, os tons, para terem toda a sua apparencia, devem ser acompanhados e contornados com traços pretos.

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