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Atualizado: 8 de junho de 2025
Emquanto pronunciava estas palavras de que só ella no mundo, visto que a mãe de Norberto tinha morrido, podia medir o tragico alcance, ditas pela sua bocca, olhou-o com espanto e assombro. Repetiu, como se não podesse acreditar nas palavras que tinha ouvido: «Vens da rua Lacépède... Foste lá depois de me deixares, tendo-te fallado da maneira porque te fallei! Foste lá...»
Acreditou que, tendo abortado a investigação da rua Lacépède, em volta da casa suspeita, tomou o partido de forçar o esconderijo onde Valentina encerrava a correspondencia intima e que estava em via de encontrar ali a prova em presença da qual a duvida cessaria completamente.
A sua fórma triangular, e o ser instrumento de cordas, fez com que na Vulgata se vertesse a palavra hebraica Nebel, umas vezes por lyra, outras por cythara, sem ser nenhuma das duas cousas. Veja-se a Dissertação de Calmet ácerca da musica dos hebreus. Do immundo Stellio O Stellio é o lagarto da 1.ª especie, ou a salamandra de Lacepede. Stellio manibus nititur et moratur in aedibus regis.
Disse ao cocheiro que o conduziu da rua Lacépède, ao boulevard Saint-Germain, e d'ali novamente á rua Lacépède, para o levar á rua Varenne, ao seu proprio palacio. Uma unica pessoa podia auxilial-o na decifração do enigma que, de minuto a minuto, se lhe affigurava mais tremendo, e no qual figurava d'um lado o desconhecido, e do outro sua mãe, sua mulher, os filhos e elle proprio.
Reconheceu-o no momento em que voltando á rua Lacépède, o creado lhe annunciou, com grande consternação, que o doente não recuperára ainda os sentidos. Quando ha pouco o medico o felicitou por ter tambem ido visitar o enfermo, um intenso rubor lhe subiu ás faces pela immerecida saudação.
Joanna surprehendeu-a na espionagem, bem innocente, comparada com a perseguição em carruagem desde o «boulevard» dos Invadídos até á rua Lacépède. Uma e outra espionagem egualaram-se no seu espirito, e a sensação d'uma batalha travada tornou-se ainda mais intensa.
Abriu-a com o presentimento justificado pela infame carta anonyma, que continha sómente as seguintes palavras, traçadas com a mesma lettra disfarçada: «Um amigo do Conde de Chalinhy convida-o a vigiar o n.º 11 da rua Lacépède. A marquesa de Chalinhy esteve ali ainda hontem ás tres horas da tarde. Com quem?
Joanna de Node ouviu esta declaração, para ella tão completamente inexperada, com uma estupefacção que a paralisou durante um minuto. Lia na physionomia d'este homem, que sempre conhecera tão hesitante, tão complexo, uma resolução inabalavel e viva! Porque processo a visitante do pavilhão da rua Lacépède, havia transformado esta vontade habitualmente tão vacillante e agora tão firme?
Se tivesse aceitado o convite para ir na sua carruagem á sahida da Opera, e que Valentina o soubesse, teria uma pequena prova em favor da accusação... Como as suspeitas nascem rapidamente! Quando lhe mencionei o numero 11 da rua Lacépède, que a vi empallidecer, e que me olhou um segundo, suspeitei que esta ignominia podia ser verdadeira. Estava louco!
Joanna de Node ia em demanda de novidades, depois de ter passado toda a tarde em passeio e em visitas, sempre com a mesma idéa fixa: Chalinhy está na casa da rua Lacépède... O que terá acontecido?... As mais variadas hypotheses tinham umas após outras surgido ao seu espirito desde o homicidio que de novo reapparecia para logo ser repellido, como insupportavel para a sua consciencia, até á, muito mais provavel e em parte conforme com os factos, d'um inquerito junto dos lojistas visinhos.
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