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Atualizado: 28 de junho de 2025


Até aqui o amor seguiu sempre a fortuna; Quem não precisa encontra em toda a parte amigos, E quem precisa e pede, é lepra que importuna, Todos transforma e muda em feros inimigos, Mas para concluir, escuta o corollario: A vontade e o destino, andam tanto ao contrario Que o mais leve projecto é sempre letra morta.

Eu tenho vinte e cinco annos, a honra perdida, a rehabilitação impossivel, aptidão para nada, o espirito derrancado no gozo de infames delicias: e, para sustentar esta vida corroida da lepra, resta-me a quinta de Ruivães.

As pessoas nunca apalpadas por esta penosa enfermidade, cuidam que ou ella não existe, ou, se existe, em pouco está o combatel-a com os suaves linimentos da sociabilidade, ou pouco se deve doer de a não gosar o misanthropo que lhe foge. Pouco sabe de tamanha desventura quem tal diz! Os accessos de vertiginosa raiva que padecem os feridos d'esta lepra moral são agonias mortaes.

Dá-se um exemplo em hypothese: tal marido sabe que o mundo o lastima ou moteja; mas como a lastima e a irrisão cauterisam, sem curar, a chaga do vilipendio, o lazaro finge-se de optima saude, e aproveita occasião de gemer pela molestia do seu amigo, gafado da mesma lepra.

Uma pretenciosa e depravadora lepra lavra na sociedade; uma enorme corrupção de gosto e de ideal nas letras.

quem quizer agasalhar orphãos, ensinar ignorantes, restaurar peccadores, curar doentes, ensinar officios a servos, dar voz a mudos. Affronte quem quizer o contagio de nossos vicios! Quem quizer que cure a nossa lepra! Esses cuidados vulgares não os quer a carmelita para si. Aos pés do altar, com os braços levantados ao Senhor, é o seu posto.

Ella é uma rapariguita de desoito annos, irrequieta, buliçosa, muito infantil; elle, um velho cujo cabello e barba ha muito branquearam; nas mãos o trabalho da lavoura poz-lhe grossos callos e deformou-lhe os dedos; e no rosto a lépra deixou-lhe vestigios indeleveis em manchas avermelhadas. No que pensa o meu irmão? Em nada penso. Duvido. Ha n'esse olhar definido Vislumbre d'inquietação.

Onde é sujo o palacio ao par da choça, E o hospede forçado em lama trepa; Onde nobres, plebeus nunca pensaram Em ter limpa a casaca ou roupa branca , Posto que a lepra egypcia os cubra e rôa, Intacta d'agua a pelle, e a grenha hirsuta. Servos torpes e vis , bem que nascidos Nas pompas da creação. Tola és, natura, Com defunctos ruins em gastar cera.

E como aguia sublime Desde os Alpes se atira, a Terra ergueu-se, Levando um vôo immenso entre as estrellas! Viam-se-lhe luzir no dorso negro Cinco traços de luz! Leito de brilho Aonde os cinco dedos se poisaram! E lepra de esplendor! Rolou no espaço. E os astros entre si se consultaram: «Dar-lhe-hemos nós logar?» E o Sol altivo Fallou e disse: Eu vejo-lhe no dorso Uma mancha de luz a Natureza!

Não era base menos fundamental de seus propheticos raciocinios a depravação das doutrinas liberaes, desde que a classe media corrompida gafára de sua lepra a gentalha, de quem se divorciou, pensando que o irmanar-se com fidalgos desbragados era desencanalhar-se da ralé onde havia nascido. O severo snr.

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