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Atualizado: 8 de junho de 2025
E a santa mocidade; as languidas mulheres; Virão depois colher os gratos malmequeres, Pizando-te sem medo e cheias de desdem, Em danças sensuaes; o fato em desalinho; Compondo-te canções; regando-te de vinho; Sem pena de ninguem!
Era a simplicidade, a graça, a mais delicada intuição artistica, isto acompanhando uma vocação musical deveras notabilissima. Nem uma só d'aquellas languidas arias italianas, de um sentimentalismo tão dissolvente e que parecem banhar a alma que as escuta n'um tepido banho de caricias molles!
Até hoje os quatro campos limitam-se a trocar entre si, em certas escaramuças, algumas languidas balas.
Não se detem e espraia na embriaguez dolente de prolongadas cadencias musicaes, não se adelgaça em melodias languidas, nem se estende em cavas sonoridades retumbantes.
Urge reformar esta raça enfesada que se está eximindo a cada passo de servir o exercito nacional por não chegar ao estalão. Não deixemos mumificar estes pobres rapazes de vinte annos que se narcotisam com o charuto, que se requeimam com o grog, e se desvairam com o romance. E as raparigas! ah! e as raparigas! Como ellas querem ser pallidas e languidas!
Vendem-se a peso d'oiro as languidas donzellas, Mais torpes que as cadellas, Que ao menos dão de graça o libertino amor, E o Dever, a Saude, o Justo, o Verdadeiro, Esses ricos metaes fundem-se no brazeiro D'um sensualismo espresso, atroz, devorador.
Cada mulher que passa traz comsigo a excitação particular do seu genero de belleza. Umas reveem as finuras do amor moderno, calculado, scientifico. Outras inclinadas para traz, dormentes, languidas, obrigam a phantasiar as caricias orientaes.
Para mim não valeis seu riso ameno, E aquellas lindas, languidas olheiras! Nunca mais... eu bem sei que nunca mais... Ouvir-lhe-hei seus ais no ar calado, Junto á janella á tarde no bordado, E entre as murtas do outono... Nunca mais! Quando á tarde, no occaso, os penetrantes Cheiros das plantas nadam pelos ares, E que as vermelhas nuvens singulares Tomam formas de sonhos fluctuantes,
Cuja voz era doce como um favo, Voz que tocava as cordas mais secretas! Que nos fazia o coração escravo, Cujos olhos... leaes tulipas pretas!... Nuvens d'Agosto, azul fundo e, sereno! E astros inviolados, larangeiras! Nunca mais me dareis seu riso ameno E aquellas lindas, languidas olheiras! Nunca mais... Ah! mas não; Virá um dia, Dia livre de vis conveniencias!
Nunca mais me dareis seu riso ameno E aquellas lindas, languidas olheiras. Quando é que, ó grande e santa Natureza! Me poderás um dia consollar D'aquella que já mais eu pude amar! Inacreditavel, lugubre crueza! D'aquella que talvez, alegre e louca, Eu de certo amaria; amara, é certo! Mas que era pobre e só, e cuja boca Tinha a vermelha côr d'um cravo aberto!
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