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Atualizado: 16 de outubro de 2025
Oh! vi representar e ouvi elogiar actores, que, Deus me perdôe, nada tinham de christão na voz, nada de christão, pagão ou mesmo humano no porte, e que se estorciam e bramavam de tal modo, que sempre os julguei obra de algum aprendiz da natureza, que, querendo fabricar homens, errou a vocação, e não tinha produzido senão uma desgraçada imitação da humanidade.
Dispuz-me a crer no ceu a amar este ideal: Do subito eis que passa um astro radioso Luzindo-me atravez do magico cendal! Que vaga exhalaçao ó cousas vis que adoro! Que bello olhar de Deus, deixae-me assim dizer! Pelo sulco de luz julguei um meteóro, Pelo aroma subtil sonhei uma mulher! Passou porém, fugiu: no fim eis em resumo A sua breve historia! o sonho é sempre assim!
«Julguei algum tempo que fosse um sujeito de casaco côr de pinhão, de gola levantada para cima, que ás vezes se mettia commigo nas guardas. Tinha resolvido atacal-o, quando vim a saber que era um simples curioso das artes da guerra. «Vejo todavia que não fazemos mais do que preparar-nos constantemente para resistir ao inimigo, o qual parece não implicar com mais ninguem senão connosco.
Paremos aqui, descansa Um momento neste abrigo; O sopro da aragem mansa Anda em roda a murmurar, E um raio de sol amigo, A teus pés se vem prostrar ........................... Oh! que noites de amargura! Que horas lentas de agonia! Que instantes naquelle dia, Quando tu sem voz, sem gesto, Suspensa num fio a vida... Emfim te julguei perdida!
Que a minha Rosinha disse ella algum dia se havia de tornar senhora da cidade, sempre eu o julguei, por que era muito gentil e linda para ser camponeza; mas que eu partilhasse tal ventura, nunca o imaginei.
Julguei vir encontrar uma velhinha na agonia, uma luz bruxuleante, quasi a extinguir-se; e com grande surpreza e alegria minha, encontro uma senhora nova e formosa ainda. V. ex.^a, embora um pouco abatida pela doença, apresenta um aspecto promettedor de muita vida... Antes assim!
Quem, se o dia findou, recebe o beijo E outro recebe logo que é manhã? Quem emquanto a alampada nocturna Alumia a vigilia sente em sonhos Uma lagrima de amor molhar-lhe as cans? Perdão, mulher! e mais que mulher, filha, Perdão! louco julguei e impio tambem, Que tinhas outro amor: como se possa Ter uma filha amor ou pensamento Que todo não pertença a sua mãe!
E eu, que urdia estes faceis esbocetos, Julguei vêr, com a vista de poeta, uma pombinha timida e quieta N'um bando ameaçador de corvos pretos. E foi, então, que eu homem varonil, Quiz dedicar-te a minha pobre vida, A ti, que és tenue, docil, reconhecida, Eu, que sou habil, pratico, viril. A Manuel Ribeiro
Aceitei os favores da minha amiga, e tão suave era o dever-lh'os, que nunca me julguei devedora, se não depois que vim a esta sociedade conhecer o valor dos beneficios que recebi de Antonia.
«Senhor, respondeu a velhinha toda tremula, eu respeitei as vossas ordens, apesar da magua que sentia por não poder offerecer o meu pequenino obolo em honra da Virgem; mas julguei não desobedecer a vossa magestade, deixando por vezes de jantar para comprar um pouco de feno, que eu levava ás escondidas aos bois que conduziam as pedras destinadas
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