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Atualizado: 13 de junho de 2025
Voltaire, esse pequeno grande homem do seculo XVIII, Voltaire que não tinha nem o espirito de Rivarol e de Chamfort, nem o colossal talento de Diderot, Voltaire, o senhor de La Palisse do livre pensamento, escreveu sobre esta condemnação que «o excesso do horror só era vencido pelo excesso do ridiculo». O conde d'Oeiras, como era bastante tapado, talvez julgasse, quando lhe disseram a phrase do homem que não fez outra cousa na sua vida, que o philosopho d'algodão em rama achava ridiculo o jesuita garrotado.
A perfeição no modo consciente e raciocinado de eliminar do progresso a influencia jesuitica consistiria em destruir o jesuitismo mantendo pela tolerancia a independencia do jesuita.
Ardia-lhe no peito o amor-proprio de Jesuita, que não queria consentir na affronta de arrancar a Inquisição ao Instituto um seu noviço e membro, para o julgar e condemnar livremente. Movia-lhe igualmente os affectos a sympathia que lhe ganhára Moraes desde os seus mais verdes annos. Accrescia a essas duas razões poderosas outra ainda de grande importancia para o padre.
Francisco Gomes de Amorim chegára, poucos annos antes, d'essas paragens, por onde havia passado o portuguez aventureiro, o mercador, o chatim; mas por onde, desde que o jesuita fôra esponjado da civilisação do indio, nunca mais passára o talento observador.
A sombra falsa da religião. Regimen dos barões e da materia. A prosa e a poesia do povo. Synthese e analyse. O senso íntimo. Se o auctor é demagogo ou Jesuita? Jesu Christo e os barões. Não chamem exaggerado ao que vai escripto no fim do último capitulo; senti o que escrevi, senti muito mais do que escrevi.
Depois, tomando a prevenção de esconder a chave no bolso das calças, foi augmentar o grupo do jesuita e do badage. Mas el-rei nosso amo não quiz perdoar os vossos crimes e vós, convicto do crime de heresia, no primeiro domingo do Advento padecereis como christão novo o supplicio da fogueira. Encommendai a vossa alma a Deus...
Mulher, leviana e perversa, lançara-se imbecilmente nos braços de um monstro de sotaina, sacrificando o coração e a vida de seu primo, que a adorava, e deixando que, na embriaguez de um mysticismo absurdo, abusassem da sua innocencia e a convertessem na incestuosa e infame barregã de um jesuita.
No forte da Junqueira, a que verdadeiramente se pode chamar a Bastilha portugueza, morre o conde d'Obidos e o conde da Ribeira. O coronel Thomaz Luiz, accusado de haver recebido em sua casa, na provincia de Minas Geraes no Brazil, um jesuita secularisado, morre na força em Lisboa, provando-se mais tarde que nem o supposto crime de que o accusavam era verdadeiro.
Ainda n'aquelle anno de 1647, a Hespanha festejava a perfida passagem do jesuita flamengo, o padre Cosmander, que vestiu as insignias de sargento-mór de batalha, depois de as ter já usado no exercito portuguez.
E embora fosse um padre, embora um jesuita, Embora fosse irmão da raça atroz, precita, A minha voz sentida Protesta contra a morte imposta a Malagrida! Protesto! E emquanto houver Um coração de luz em peito de mulher, Meu brado ha de correr nos angulos do mundo, E em todo o mar fecundo!
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