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Atualizado: 20 de julho de 2025
Assim discorria Luiz de.... a quem vamos escutar a historia mais singular, mais extraordinaria até hoje conhecida. Eis-nos chegados, me disse elle, abrindo uma grade de ferro que separava a casa de um jardim esmeradamente cultivado e rescendente de perfumes das flôres que até a propria frente do edificio cobriam. Parece-me um ninho de fadas, Luiz!
A visita foi curta; pouco pôde fallar com Laura. Sei que tem um jardim muito bonito, disse ella. Se algum dia lá passar, quero pedir a meu pae que m'o deixe vêr. Muita honra... e com o maior prazer. Mas nada tenho notavel; só uma collecção de rosas que não é má. N'este tempo, porém, póde dizer-se que não há rosas. Ficava confundido com a lembrança de Laura.
As mais das vezes não teem animo de colherem uma flôr do jardim e de a copiarem com o pincel ou com o lapis! Copiam copias, amesquinhando a natureza, e atrophiando a propria imaginação! São estes defeitos, que todas nós as que pensamos um pouco, devemos combater com todas as nossas forças!
Presentemente a plaza Mayor acha-se reduzida ás condições de um deliciosissimo jardim e pouco mais. Passemos, porém, ao Palacio Real.
Queria tirar-me d'alli, e não podia; ainda pedi a mão a Thereza, e já não pude dar passada. Desfalleci nos braços d'ella. «Voltando á vida, que a justiça de Deus não quiz levar-me, achei-me sentada n'um banco de pedra, n'um jardim. Ao pé de mim estava D. Maria. Fiz um esforço por ajoelhar-me aos pés d'ella. Susteve-me; e chorava, meu Deus, como chorava a pobre senhora!
Jardim florido de Almas que o estortôr Da Morte libertou! Jardim povoado De luminosas Sombras que em amôr E sonho iluminado, Dando-se as mãos de luz e intimidade, Vagueiam pelas verdes avenidas, Ao luar misterioso da Saudade, Evocando outros mundos, outras vidas...
Um muro baixo rodeava o jardim, d'onde as rozas de trepar, as baunilhas, e outras plantas, subindo pelas paredes, vinham debruçar do espigão seus festões floridos e recendentes.
Uma manhã Emilio da Cunha achava-se com Valentina em uma pequena, mas elegante sala, que deitava sobre o jardim por que elles tinham deixado a sua pobre morada, trocando-a por outra mais decente Emilio da Cunha sentado junto d'uma mesa, sobre a qual se achava uma magnifica jarra de flôres, olhava sorrindo para Valentina, que, de pé, junto d'um açafate em que estavam dous pombinhos, reprehendia, acariciando-o, um d'elles: Eis-te aqui, meu bello fugitivo lhe dizia ella pensavas que era só voltar para te ser concedido o perdão, depois de me teres feito soffrer com a tua ausencia e ingratidão?
Do dia glorioso que estava no jardim do palacio, nasceu um crepusculo doirado, como um velho damasco amarello. A luz parecia um convalescente a rir-se por cima das arvores, pelos tanques quietos, pelos marmores. E as folhas das arvores tremiam fazendo brilhar os filamentos d'oiro.
Eram as cartas cintadas com uma fita preta, e d'esta fita pendia uma pequena chave; era tambem uma caixinha de tartaruga fechada. Entendi que a chave pertencia á caixa. Abri-a, e vi uma trança de cabellos, com tres flôres resequidas compostas entre as madeixas, como se as estivessem enfeitando. Reconheci as tres flôres: tinha-lh'as eu levado do jardim de minha mãe, em dia dos seus annos.
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