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Atualizado: 1 de junho de 2025


Da parte donde o dia vem nascendo Com Azia se avisinha; mas o rio, Que dos montes Rhipheios vae correndo Na alagoa Meotis, curvo e frio, As divide, e o mar, que fero e horrendo Viu dos Gregos o irado senhorio, Onde agora de Troia triumphante Não mais que a memoria o navegante.

Culpa, logo, não he, se vou louvar-vos, Ver incapazes todos os louvores, Pois tanto quiz o Ceo avantajar-vos. Não vás ao monte, Nise, com teu gado; Que vi que Cupido te buscava: Por ti somente a todos perguntava, No gesto menos placido que irado. Elle publíca, em fim, que lhe has roubado Os melhores farpões da sua aljava; E com hum dardo ardente assegurava Traspassar esse peito delicado.

Vergonha sobre vós, ó vendilhões do templo! Vergonha sobre ti, que eu marco, para exemplo de todos esses vis messias das viellas, mais vis do que ladrões, mais vis do que as cadellas, que vão vender aos reis as suas convicções!... Quiz pregal-os na cruz, roxeal-os com vergões do meu chicote em fogo, irado, justiceiro para que ao vel-os nús, expostos no madeiro da abjecção, do desdem, da vaia, da chacota ao escarneo, ao bofetão, á ponta vil da bota saiba o Povo afinal que é preciso escarrar no sacerdote infiel que vende o seu Altar.

O rouco arfar de um peito moribundo, no combate da morte inexoravel; o latejar irado da paixão, brazas ardentes da cobiça e inveja; a tremura da ave no seu ninho, sopro ofegante de animal bravio, na incerteza da sorte e seu terror; a timidez da corça perseguida, a criança dormindo no seu berço e os anjos que a visitam e em torno adejam; o cavador prostrado de fadiga, o velho repousando docemente, no repouso de quem avista proximo o termo dos enganos dêste mundo; a mansa vibração das orações, o brando devaneio enamorado, e a tortura do mal que é irreparavel, e o anseio oprimido da saudade... Que vidas se conteem em um alento e no breve erguer do peito que o desprende!

De Phrygia vêde o moço delicado No mais alto arvoredo convertido, Que tantas vezes fere o vento irado; Galardão de seus erros merecido: Pois, da alta Berecynthia sendo amado, Por huma Nympha baixa foi perdido; E a deosa, a quem perdeo do pensamento, Quiz que tambem perdesse o entendimento.

A quantos esta carta virem fazemos saber que vendo nós e considerando os muitos e estremados serviços que o capitão-mór Alvaro Vasques de Almada, Rico Homem e do nosso conselho, fez a ElRei meu Senhor e Pai e a ElRei Dom João, meu Avô, e isso mesmo a nós e ao diante entendemos receber, e os muitos trabalhos e perigos em que foi assim fóra dos nossos reinos como em elles por honra d'elles, e querendo-lhe galardoar e conhecer, como todo bom Rei e theudo, aquelles que bem e lealmente servem, conhecendo sua grande lealdade, porém de nosso motu proprio, livre vontade, certa sciencia, poder absoluto, temos por bem e fazemol-o nosso alcaide mór do nosso castello da nossa mui nobre e leal cidade de Lisboa, pelo que nos fez preito e menagem uma, duas e tres vezes de nós em elle receber irado e pagado no alto e no baixo, segundo mais cumpridamente é, contheudo na fórma de sua menagem, a qual é escripta no livro das menagens que anda em a nossa camara é assignada por elle.

Da sua justiça os raios Deixou sobre os Ceos ficar; Quando está na Eucharistia Vem p'ra mimos nos dar. 4.^a Bemdito etc. Sobre as nuvens, contra os impios; Troveja, ameaça irado, Contra ingratos, na Eucharistia, sempre amoroso brado. 5.^a Bemdito, etc. depois da morte os justos De Deus a face verão; Na Eucharistia os mortaes o gozão de ante-mão. Senhor, havei piedade de nós.

Ah! Campos, se vós fosseis animados, E ponderasseis bem os meus cuidados, De mim aprenderieis, que a ventura, Ao que nasceo feliz, he que procura: E Aquelle, que nasceo desgraçado, Sempre lhe foge com semblante irado. Mas quem he, que este monte vem subindo?

Aquele esprito que, do mar irado D'esta vida mortal posto em seguro, Da gloria que la tem de herdade e juro Ca nos deixou o caminho abalisado. Alma aqui vinda nesta nossa idade. De ferro que tornaste a antiga de ouro Em quanto ca regeste a humanidade, Em chegando ajuntaste tal tesouro Que para sempre dura! Ah vaidade! Ricas areas d'este Tejo e Douro!

Estás ainda muito irado contra mim? replicou ameigando-o. Deixa-me, que me custa fallar. Vai á sala, se está gente. Irei, se de nada te sirvo aqui, e de mais a mais te importuno. Ainda estão aquelles maçadores... Logo voltarei a saber de ti.

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