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Atualizado: 31 de maio de 2025


dez ou doze anos, li numa Revista estrangeira uma extraordinária narrativa romântica, que o seu autor, o sr. J. H. Rosny, intitulava Vamiré. Referia-se a narrativa aos tempos primitivos da humanidade, e atestava tão raros predicados de artista e tão vasto conhecimento da pré-história natural, que senti a tentação de a verter para a nossa língua.

Essas provas, se bem me recordo, não tem maior canção que a devida ao nome do historiador sério. O documento que s. exc.^a não viu nem indicou é a sentença de Clemente VIII a favor d'esse homem, que se intitulava D. Sebastião.

Se apparecesse um tal documento, a prova da sua falsidade seria a sua existencia; e todavia por um manifesto poderiam constar directamente as pretensões de D. Urraca e de Affonso VII. Indirectamente, porém, na propria Memoria, a que alludo, se lembra seu respeitavel auctor do que D. Urraca se intitúlava rainha de toda a Hespanha. Que mais podia fazer? Doações em Portugal de bens da corôa?

Por que se não chegaria ao mar tenebroso, como se intitulava o Atlantico proximo ao equador, ás zonas torridas, que se pintavam inaccessiveis e inhabitaveis? Por que se não dobraria a Africa, que se pensava acabar á 10 gráos de latitude Norte, correndo então para o oriente á ajuntar-se ás Indias, conforme os dizeres dos Arabes, que de Marrocos por terra chegavam até quasi o Senegal?

Enfurecido com a audacia do lôrpa, como elle generosamente o intitulava, foi ter com elle explicações acerca de tal conversa. Que dizias tu áquellas meninas? Eu, nada... Eram ellas que... Que... o que? que te diziam ellas? Ellas diziam que... Acaba d'ahi selvagem! Eu estava alli a estudar a selecta primeira, e ellas disseram-me que... Estás zombando comigo? Perguntaram-me se eu era...

Eu mesma, de bom grado, o remia de ser o meu escravo, como elle intitulava o nescio, que se deixava algemar ás obscuras superstições do setimo sacramento... Foi ahi que Vasco de Seabra encontrou a Sophia que te apresentei no real theatro de S. João, na primeira ordem.

Martins & Peres, e que havia sido comprado por um cavalheiro de Villa Nova de Gaya. Imaginem o mais formoso idyllio d'este mundo, o verdadeiro consorcio da poesia com a pintura, e terão o quadro que se intitulava a Morte d'um passarinho, copia de Eugene Lejeune.

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