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Atualizado: 27 de julho de 2025


Do sepulchro em que ha tanto estás immerso Julgo ver-te surgir altivo e forte: E, Portugal mostrando ao universo, Dizeres: «Eil-a! A patria... foi meu norte; Hoje, reliquia de passadas glorias, Como outr'ora não conta victoriasApós cem annos de teu somno infindo Esquecido não é teu genio ingente.

Eu por mim digo que a dôr, n'este e no outro mundo, é meio de expiação; digo que a dôr, n'este e no outro mundo, acarêa a piedade; digo que o castigo mais justo deve ter fim, e que o perdão é o fim, a corôa, a perfeição e explendor das obras da justiça; que um castigo infindo seria um castigo desarrasoado, sem escopo, sem moralidade, inutil ao culpado, ás testemunhas e ao juiz; um acto de colera, de odio e furor um feito sombrio e sinistro como transportes de demencia incuravel.

E a uma segunda feira, dois dias de Julho do dito anno de mil e quatrocentos e cincoenta e nove, apareceu El-Rei de Fez sobre a villa com infindo poder de gente, e nações mui desvairadas, e com carriagens d'alimarias espantosas, que cobriam toda a terra.

Tu podes apontar ao viajante Um nome ou um logar na solidão: Dizer Alli, Palmira foi cidade Aqui, foi um heroe Napoleão. Tu podes dizel-o. Quem mais sabe, Que envolve agora o que morreu? Quem pode differençar, n'um mar infindo, Um de um outro que o envolveu? tu!

N'este ponto as duas impressões são identicas. Differem porém: emquanto no moscovita domina a imaginação insaciavel, um enredar infindo, parecendo que o seu pensamento não consegue definir-se em certa ordem de linhas geraes, o arabe alcançou esse ultimo estado, definiu o seu conceito em fórmas precisas e determinadas.

Embora!... Não fugiram, porém, tão apressadas que eu, preso da saudade, as não seguisse e, seu escravo, não as sirva e ame, fiel, obediente, em seu infindo rasto e eterna gloria. Subi ao cerro agreste onde encontrei a morada da morte. Estava aberta a meus pés a sepultura e cavado na rocha o ataúde.

Rompia de subito a furia do simoun, agitando tudo! O infindo areal do deserto cavava-se profundamente, açoitado pela mais turbulenta borrasca. Os viandantes, com o peito opprimido, os olhos sangrentos, os labios sêccos e abrazados, mal respiravam.

N'isto o Senhor, que tudo e ampara, Converte-me de novo o charco immundo N'um ceu azul infindo, e n'elle um mundo Formoso como os bens que imaginara!... Scismei então por longo espaço e digo, Que aos olhos meus por Deus fôra patente: Que a alma humana póde, ingenua e crente, Vivendo em paz, um ceu trazer comsigo!

Dominar na dôr, sentir a fôrça de viver nela, prazer infindo...! E a tortura transcendental da Existencia em que a Vertigem toda se acentua, se impõe, se personalisa, a dôr suprema, a dôr personalisadora não exprime toda?...

Para foi remettida esta preciosa reliquia, e com ella a infeliz herança de seu esperançoso noivado. Por certo não faltariam lagrimas de bem viva saudade a orvalhar aquelle extremo legado d'um coração diluido nas grandes luctas d'um amor infindo e de constante tenacidade! Antes assim! A F. Simões Margiochi Junior Ahi! null'altro che pianto al mondo dura!

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