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Atualizado: 27 de julho de 2025


O filho que os retrata. Que encontre infindo goso N'esta união consagrada O par, que vem sorrindo; Par ditoso, bem vindo!

Que todo o meu coração se enleie e prenda nas grinaldas, Senhor, com que coroais de espinhos e de rosas vossos servos; e que, enquanto sentir deleite infindo na doçura que sobre a terra semeastes, eu vos seja fiel inteiramente sentindo ao mesmo tempo e em igual fervor toda a infinita agrura da desgraça.

A lembrança d'aquelle que, na logica da minha paixão, eu nomeava meu vival, como spectro de suplicio infindo, vinha interpor-se entre mim e ella, com uma atroz ironia, para empeçonhar nossas caricias. Eu via os traços d'elle nas palavras, nos gestos e modos e costumes da mulher que eu adorava. N'aquelles braços que me apertavam ao coração, estavam os seus moldes.

Entoava-se como que um côro de louvôres, de canticos de alegria, em volta do feliz monarcha de um povo que tão extraordinarios paizes desvendára e dera á civilisaçao. E como poderia deixar de o ser, se a epopêa era maravilhosa. Andava-se em ethereo paraizo. Tudo era fausto, tudo gloria, tudo um sonho infindo como infindo o horisonte que o nauta persegue.

Havia uma hora que navegavamos por entre alcantis que se recortavam com os vagos contornos de gigantes de pedra. Nas frontes tostadas dos marinheiros porejava o copioso suor do trabalho. A corrente era pequena, e o barco subia vagarosamente a impulsos de vara. Dariamos um thesoiro, se o tivessemos, por uma sombra de oasis. Mas o deserto, que era de pedra, parecia infindo.

A Ti attraes as almas como as aguias De monte em monte a prole aos ceus subindo, Fazendo com que attinja o espaço infindo Que abarca o seu olhar!... De Brahma a Budha, de Moysés a Christo, Se fez essa ascenção prodigiosa, Ao fim do qual a alma é desejosa De a novos ceus voar!...

E os esqueletos nús dos lividos gigantes Abraçam-se melhor; conchegam-se na cova, Deixando um logar vago aos velhos elephantes Que vão fugindo á luz da natureza nova! Tambem no mundo interno as almas vão seguindo. Na corrente da vida, em mil circulações; E da consciencia humana o largo abysmo infindo Occulta, ha muito , disformes creações!

Vinha do norte uma densa névoa que envolvia as arvores n'uma gaze humida e fresca, das magnolias rolavam gottas d'agua caindo descompassadas sobre as folhas seccas que juncavam a terra, e as aguas rumorejavam sumindo-se nos sorvedouros que atravez da encosta as levavam aos ribeiros. Toda a voz humana se calava, a natureza cantava o seu infindo e eterno canto.

Venceu a chamma. Eram chammas o palco e os bastidores... E ali n'essa sinistra apotheóse Ficaram sepultados meus thesoiros, Amigos que eu perdi, tão dedicados! Minha pobre familia, os meus cuidados, Doces cuidados que eu pref'ria aos loiros!... Sou agora a mim proprio quasi extranho, Um viajante perdido no deserto, N'esse infindo deserto da saudade.

Sua rude frauta de pastor ouvindo Na misteriosa luz crepuscular, Iam-se as estrellas uma a uma abrindo, E desabrochava pelo azul infindo Soluçante a lua como um nenufar!... Que trinados vivos, d'argentino encanto Ai, missa do galo, lhe inspiravas tu, N'essa frauta, quando de cajado e manto Ia deitar loas ao menino santo No altar-mór da egreja sorridente e nu! Fôra creança, magica ventura!

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