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Atualizado: 27 de junho de 2025


O pensador então vae ver onde se esconde quem lhe um tremor indomito, suspeito, como nunca sentiu no antro do seu peito. Quer ver o extranho ser, aquella voz interna. Mas cheio de terror, á livida lanterna, n'um tragico arrepio, á luz baça e funérea, sentada em seu lar a furia da Miseria! *A Justiça* Ó Ordem acabaste? *A Ordem* Eu acabei, Justiça! *A Justiça*

Tive lutas ingentes, lutas terriveis, por serem surdas e ignoradas, de que sahi sempre vencedor. O meu genio indòmito têve de ceder á vontade inquebrantavel, e na falta de tempo para escrever um còdigo, tomei um que accommodei ao meu uso. Os meus principios fôram os do direito natural; a minha lei, curta mas òptima, resumiu-se nos dez preceitos do Dec

Que destes alma e vida aos versos de Camões, O indómito guerreiro, o excélso trovadôr; Que lhe inspirastes doces, trémulas canções, Nas grutas orientais, nos êrmos, nas soidões, Canções cheias de fogo e trágicas de dôr; Vós que haveis insuflado aos grandes corações Os carmes da tragédia e os cânticos do amor...

E não se desprezou Aquelle fero e indomito mancebo Das Artes qu'ensinou Para o languido corpo o intonso Phebo; Que se o temido Heitor matar podia, Tambem chagas mortaes curar sabía. Taes Artes aprendeo Do semiviro Mestre e docto velho, Onde tanto cresceo Em virtude, e em sciencia e em conselho, Que Telepho, por elle vulnerado, delle pôde ser despois curado.

E despois de tomar a redea dura Na mão, do povo indomito qu'estava Costumado a larguezas, e á soltura Do pezado govêrno que acabava; Quem não terá por santa e justa cura, Qual do vosso conceito s'esperava, A tão desenfreada enfermidade Applicar-lhe contrária qualidade?

Eu o vi, d'olho acceso, indomito, espumante, prégar a sedição, direitos, regalias, e erguer a Plebe-Mãe ás santas utopias que fazem levantar na praça os estandartes! Eu o vi, eu o vi, queimar os baluartes do Respeito Real, e as ultimas trincheiras, agachado na treva assim como as toupeiras, a minar, a minar, as monarchias vãas!

Como é que o homem que tem domado a materia a ponto de fazer d'ella a escrava submissa da intelligencia; que forçou a grande e muda Natureza a tornal-o seu confidente e seu senhor; que arrancou ao astro e á planta o segredo immortal da vida que os anima; que penetrou investigador implacavel nas catacumbas das mortas religiões, e que ouviu de cada uma a palavra suprema que as explica e desvenda; porque é que o homem que tem hoje a percepção lucida e completa do seu destino, não soube ainda prostrar, vencer, amordaçar o animal indomito que vive dentro d'elle, que o martyrisa, que o rebaixa, que o leva muitas vezes ao abysmo, quando o não leva ao lodaçal?

Os cornos ajuntou da eburnea Lũa, Com força o moço indomito exceſsiua, Que Thetis quer ferir mais que nenhũa, Porque mais que nenhũa lhe era eſquiua: Ia não fica na aljaua ſeta algũa, Nem nos equoreos campos Nimpha viua, E ſe feridas inda eſtão viuendo, Sera pera ſentir que vão morrendo.

Irei, tão instinctivo, Tão amoroso e firme, Eu sinto a attrair-me A ti o teu poder, Que eu vejo em ti o Norte, Para onde se encaminha A pura essencia minha, Que sente, pensa e quer! Irei vencendo, indomito, Innumeros attrictos, E escolhos infinitos, E infindos escarceus, Como essa vaga enorme Do mar que não recua, Seguindo sempre a lua Que passar nos ceus!

Esqueço-me de tudo Que não seja o tormento indómito e agudo, Que me offusca a razão e o peito me lacéra! Perdôa. Tem piedade.

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