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Quaes vemos entre nós do Sena os monstros, Que vem das artes derrubando os Templos; Vem do gelado, tenebroso Arcturo Bando, de morte, e de ignorancia armado, Apenas ficão gárrulas escólas, Que hum busto não tem no eterno Templo, que dos gelos de Sarmacia surge Copérnico immortal, este o primeiro Que alli se manifesta, alli fulgura Entre os astros envolto, entre as esferas: Vio Sol immobil, vio rodar a Terra, E apenas o immortal pasmoso escrito, Ao respeito dos seculos entrega, O templo augusto da sciencia todo De protentosos sabios se povôa.

De repente uns dedos melindrosos, tocando-lhe no hombro ao de leve, fizeram-o estremecer. Sem ver adivinhou que era Leonor. A côr afogueou-lhe as faces subitamente, e um sorriso contrafeito passou-lhe pelos labios, mais triste, do que a propria dor immobil. Que é isto?! accudiu a donzella, fitando-o compassiva e carinhosa. Que mal lhe fizemos para estar assim magoado?

De Jupiter o globo immenso, e claro, Em mui remoto circulo se agita. Inda além delle, vagaroso, e frio, Vai do antigo Saturno o debil raio. Immoveis pontos, lucidas estrellas Brilhão no immobil crystallino assento. E do tardo Saturno a immensa, e vasta Mole apparece, de Clientes muitos, E variante annel cercado avança.

Soltando a voz angelica me exclama: Escrito estava no volume arcano Do immobil Fado, que no Templo entrasses, Que a Sapiencia levantou no Olympo.

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