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Atualizado: 7 de julho de 2025
Muitas portas tiveram primitivamente alpendre coberto com telhas; d'este modo poderam ornal-as com baixos-relevos e molduras, posto que fossem de cantaria, pois sem o que ficariam expostas á intemperie das estações, e perder-se-hia o trabalho. Nas igrejas e nas cathedraes existem egualmente grandes alpendres, que figuram vestibulos diante das portas, como em Santarem, na igreja de S. Francisco.
Nas igrejas do estylo roman, notam-se facilmente estas estructuras, e as mudanças que isso motivou nas suas construcções. Existe certo numero de igrejas com a abobada construida em cupula. Representa uma cupula a metade de uma esphera.
As portas das torres e das casas situadas no interior dos castellos, mais pequenos que os precedentes, eram ornadas de molduras e de columnas, mas nunca apresentavam as repetidas archivoltas como as das portas de entrada das igrejas de igual época, e não se via n'ellas nenhuma ornamentação. *Molduras*
Leite acudiu o mordomo-mór Quando um marido assim arreia sua mulher para a exhibir nos adros das igrejas, os outros podem suspeitar que elle a veste, á guiza de moira da procissão, para a mostrar bem adubada e apetitosa á cupidez dos outros.
Deixe ella ao domingo abrir as lojas, os passeios, os estabelecimentos publicos, os espectaculos, as fabricas e as officinas; deixe correr nas veias do corpo social o sangue comprimido, e os templos dos districtos d'Inglaterra mais fervorosos no protestantismo ficarão tão ermos como as igrejas da Irlanda, onde o reitor préga ao sacrista o suado sermão, que ha-de um dia, impresso, allumiar o mundo, emquanto o seu recalcitrante rebanho, á porta do presbyterio solitario, ouve ajoelhado na rua a missa que em altar portatil lhe diz o pobre clerigo catholico, verdadeiro e legitimo pastor, a quem incumbe o consola-los, bem como ao parocho protestante pertence... o que?
«Mas para sua traição e maldade ser mais abonada e espantosa, n'este mesmo tempo começaram a metter o insolente povo em pensamentos de guerra, e defensão da patria para o desmaginarem dos temores, e desconfianças que n'elles viam. Maldade foi esta nunca vista, nem lida em historia antiga, nem moderna, porque, se nos metteram a todos nos contractos, e partidos em que andavam com Castella, fôramos rendidos, ou entregues com menos deshonras, e perdas. Porque não estava Philippe desarrazoado nos partidos, e condições que nos commettia, ainda que nunca as cumprira, como fez a elles; mas estes senhores, para melhor fazerem seu proveito com este rei estrangeiro a quem pretendiam ganhar a vontade, quizeram elles sómente com os seus parentes e amigos ser os que negociassem esta contractação para que o povo (que d'estas meadas não tinha mais suspeitas e receios) na resistencia, e defensão que fizessem lhes acrescentasse a elles merecimentos e serviços para com sua magestade. E, assim, que palliadamente se communicavam todos n'esta conjuração com cartas, e correios muito tempo antes da morte do rei cardeal. E depois d'ella (que é caso de grande espanto) correndo entre elles esta linguagem de chamarem aos da conjuração sisudos, tendo por nescios e doudos a todos os que, não sendo da sua liga, queriam antes morrer valorosamente em defensão da patria que vêl-a entregue por traições e manhas, sem ordem nem justiça, a seus inimigos com perpetua infamia do nome portuguez, chamando aos taes por escarneo os leaes; de maneira que n'este tempo em que o reino ardia em motins e confusões, em temores e esperanças, suspenso e confuso do successo d'este negocio, começaram suas senhorias a ratificar mais seus ardis, e traições com mandarem cartas e provisões por todo o reino ao estado ecclesiastico em que pediam e recommendavam aos prégadores e curas das igrejas que claramente dissessem ao povo nos pulpitos, e suas estações que se animassem á defensão do reino, apparelhassem armas e fortificações nos muros, porque elles tinham já mandado prover os arraiaes, e ordenado fronteiros-móres, para o que passaram provisões a fidalgos para isso como foi a D. Diogo de Menezes na comarca do Alemtejo, D. Luiz de Portugal na comarca de Thomar, etc. E assim, com estas falsas mostras de leaes, alvoroçaram o povo a falsas esperanças de liberdade e defensão para de todo ficar perdido, e abatido no futuro. Possivel é que algum dos cinco governadores tivesse santo e leal intento n'este desenho; porque se affirma que alguns lhe resistiram, e que o arcebispo de Lisboa não quiz que dentro da cidade se publicasse, nem prégasse este apercebimento; mas elles todos juntos não fizeram mais n'este negocio da liberdade portugueza que o acima dito, sem metterem mais cabedal ou fazerem mais despezas para este effeito que de papel e tinta.
Nas grandes igrejas collocaram uma torre sobre o centro do cruzeiro, e passado tempo levantaram outras nas extremidades occidentaes das naves. Esta nova disposição das torres era já usada no seculo XII e antes dos fins do XI, mas applicada sómente para as igrejas dos conventos.
Por baixo do côro de muitas igrejas existiam cryptas ou capellas subterraneas; quando tinham maiores dimensões, as suas abobadas eram sustentadas por dois renques de columnas. Algumas cryptas prolongam-se por baixo do cruzeiro; desce-se para as cryptas por escadas que saem das naves, ou da nave principal junto da entrada para o côro, ou dos cruzeiros. *Apparelhos das construcções*
Erão pela maior parte as habitações simplices choupanas, cobertas de telhas ou de palha; quatro ou cinco igrejas regulares, e não mais de trinta a quarenta predios de apparencia senhoril. Estreitas e tortuosas ruas traçadas sem o nivellamento preciso do solo exigião degráos para subidas e descidas, que communicassem os varios outeiros, sobre que o arraial pousava.
Capellas annexas do lado do norte. b. Portanto, no seculo XIV, as igrejas do meio-dia raras vezes tinham o triforium e o clerestory, que occupavam os dois terços da altura das paredes lateraes. A mesma disposição foi seguida nos seculos XV e XVI. *Contrafortes*
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