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Atualizado: 13 de junho de 2025
Galga tudo porém!. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assim as revolucções Por sobre a sociedade avançam triumphaes Entre os hymnos de amor e furias de chacaes, Entre rios de sangue e tremedaes de lama Hasteando por fim libertadora flamma Os povos redimindo!. . . . . . . . . . . . . . Guerrilheiro Acto IV Scena II
N'essa capella, um monumento de estylo antigo, um sarcophago de ferro com embutidos de ouro, guarda os restos mortaes do general Prim. Haviam escondido o tumulo para que elle não fizesse ouvir a sua voz sinistra por entre os canticos religiosos, e os hymnos da festa. Mas, postoque escondido, o tumulo fallava, e o presentimento chamou a attenção para o que elle dizia.
Vem reflorindo a aurora; A voz do rouxinol, Mais inspirada agora, Sauda a luz do sol. A perfumada aragem Beija no campo a flor; Tudo sorri á imagem, Do nosso Creador. No bosque as avesinhas Soltam os hymnos seus; No berço as criancinhas Resam tambem a Deus. «Por minha mãe, por ella, E por meu pae, Senhor! Dai-lhes propicia estrella, Gloria, ventura, amor!
Os hymnos, as gloriosas recordações romanas serviram só para acompanhar ao cemiterio da historia o ataúde de Roma. Consinta v.. que a estas rapidas considerações eu ajuncte ainda um exemplo domestico, sobre o qual peço a v.. que medite.
Augustissima Soberana, Virgem pura e Immaculada, Mãe Divina e Mãe humana, Em graça sempre exaltada, Se a Nação Luzitana Por vós é patrocinada, Desta molestia tyranna, Que me traz attenuada! Livrai-me ó doce Maria Livrai-me excelsa Senhora, Hymnos de nova harmonia Cantarei em toda a hora. Ave Maria.
No meio das revoluções, na epocha em que os tyrannos, enfurecidos pela perspectiva de uma queda eminente, se apressam a exgotar sobre os povos os thesouros da sua barbaridade: emquanto dura o grande combate, o combate dos seculos, os hymnos do desespero soam accordes com as dôres moraes; mas quando algum dia a Europa jazer livre e tranquilla, ninguem olhara sem compaixao ou horror os desvarios litterarios do nosso seculo.
Despejem-se as chavenas Da atroz beberagem Da côr do selvagem Da adusta Guiné. E a tal folha exotica, Delicias da China, Por nossa má sina Trazida de lá, Servida em familia, N'um morno hydro-ínfuso?... Anathema ao uso Das folhas do chá! Nem tu, ó alcoolico Humor dos lagares, Terás meus cantares, Meus hymnos terás. Embora das amphoras Vasado nas taças, Aos outros tu faças A lingua loquaz.
Os alumnos de Apollo ao nume envião Entre cortados ais, sentidas vozes, Votos provindos do profundo d'alma, Quaes os da Gratidão, e os da Verdade: Co'as mentes cheias de saudade infinda, Teu nome, ó caro Elmano, a Jove lembrão; No fogo ardente de sonóros Hymnos, Escudados da candida amizade, Da justiça, é dever, da gloria Tua, Hum Nume Creador, que uniu os Entes, Hum Deos, hum justo Deos piedoso dobrão.
O que queriam não esses christãos degenerados e contagiados pelo paganismo de que fala com amargo despreso S. Jeronymo mas os grandes christãos que sacrificavam e oravam nas catacumbas, que morriam nos amphiteatros e que escreviam com o sangue do coração os seus rudes hymnos de adoração e de fé?
Lôas, hymnos encomiasticos, capazes, ainda que em prosa, de atemorisar as modestias menos esquivas, protestos hyperbolicos de veneração a todo o transe, tudo isso escutava friamente e sem nem sequer experimentar certa agradavel e voluptuosa titillação da alma se me admittem a phrase que em quasi todos os filhos de Eva, primeira e mal estreiada victima da lisonja produzem sempre os panegyricos do merecimento proprio, entoados por bôcas alheias.
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