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Atualizado: 13 de junho de 2025


Então passei para o outro lado da rua e fiquei-me a olhar para aquella casa. Era noite de Natal, noite de festa, noite cantada pelos poetas. Talvez as cordas da minh'alma vibrassem ainda em unisono com os cantos d'aquellas vozes tão devotas, singelamente entoados por detraz das grades do côro, hymnos muito simples ao Deus Menino nascido.

A quem farão os Hymnos, Odes, Cantos, Em Thebas Amphion, Em Lesbos Arion, Senão a vós, por quem restituida Se da Poesia ja perdida A honra e gloria igual, Senhor Dom Manoel de Portugal? Imitando os espritos ja passados, Gentis, altos, Reais, Honra benigna dais A meu tão baixo, quão zeloso engenho. Por Mecenas a vós celebro e tenho; E sacro o nome vosso Farei, se alguma cousa em verso posso.

Quando a vimos, Peregrinos, e Religiosos, que nos acompanharaõ, nos puzemos de joelhos, cantando Hymnos, e oraçoens, dando muitas graças a Deos pelo Mysterio do seu Nascimento, e por permittir que, que visitassemos aquella Santa Cidade; e assim continuámos, até chegarmos a ella, e

Póde ser que o artista levasse recheadas as algibeiras de peças para fornecer o moço, e preparal-o para as contingencias de emigração. Esta hypothese em certeza, quando vemos Francisco Lourenço empenhado com uma casa mercantil ingleza para fazer chegar ás mãos do filho avultada quantia, que o moço recebeu com alegres hymnos á liberdade ... e ao dinheiro tambem.

N'um cantico dolente meus hymnos rumorejo.

«Nunca te deixarei sem trégoa e sem abrigo!... «Nem nos paços reaes, nem mesmo a sós comtigo «nem nos uivos da festa, os hymnos do Respeito, «nem na sombra do sonho e a noute do teu leito «nem mesmo sobre a terra, inanimado, exangue! «Ha sangue em tuas mãos em teus vestidos sangue! «O sangue é que te lança a sua maldição. Sempre o Espectro cruel, sempre a eterna visão! *A Justiça*

Aqui, nas longas e terriveis luctas da última guerra de successão, esteve muito tempo o quartel-general do marquez de Saldanha. Alguns dythirambos se fizeram; alguns echos das antigas canções bacchicas do tempo da guerra peninsular ainda acordaram ao som dos hymnos constitucionaes. Mas o systema liberal, tirada a epocha das eleições, não é grande coisa para a indústria vinhateira, dizem.

Os soldados, os empregados das repartições publicas, os carpinteiros, os serralheiros, os cocheiros, etc. collocaram a sua prosa apologetica sobre os voadouros angelicaes da santa princeza: versos, hymnos, valsas brilhantes, speechs, mensagens, missivas particulares, desenhos á penna, vivas, bordados a cabello e a missanga, hurrahs explosivos, tropheus emblematicos e pratos montados com figuras allegoricas, tudo concorreu n'esta immensa apotheose.

Punha-se-lhe um titulo vaporoso, phosphorescente... por exemplo: Echos surdos do coração ou Reflexos d'alma ou Hymnos invisiveis ou Pesadellos poeticos ou qualquer outro d'este genero, que se não soubesse bem o que era nem tivesse senso commum.

Da praia longinqua, na areia doirada, O Cysne pensava, fitando a Alvorada: «Que immensa ventura, na minha mudez, Se dado me fôsse cantar uma vez!» «Meu canto seria, na luz do arrebol, Dos hymnos mais altos á gloria do Sol...» Não é das gaivotas e gansos do lago O canto que em sonhos ardentes afago;

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