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Atualizado: 3 de junho de 2025


Mas tornando a huns enfadonhos, Cujas cousas são notorias; Huns, que contão mil histórias Mais desmanchadas que sonhos; Huns mais parvos que zamboas, Qu'estudão palavras boas, A que ignorancia os atiça: Estes paguem por justiça, Que tẽe morto mil pessoas, Por vida de quanto quero. Adonde tienen las mentes Huns secretos trovadores, Que fazem cartas d'amores, De que ficão mui contentes?

N'este despropositado e inclassificavel livro das minhas Viagens, não é que se quebre, mas inreda-se o fio das historias e das observações por tal modo, que, bem o vejo e o sinto, so com muita paciencia se póde deslindar e seguir em tam imbaraçada meada. Vamos pois com paciencia, caro leitor; farei por ser breve e ir direito quanto eu podér.

Impacientava-se quando me via chorar com as suas maldades, mas chamava-me dahi a pouco para me beijar, numa solicitude, numa súplica, de quem deseja sêr perdoado. Ás tardes, quando o Chico recolhia depois das aulas, pedia-lhe para que fôsse lêr-lhe historias, lindos romances, que elle ia escolher á estante clara, de érable, do seu lindo quarto de donzela.

E o meu padre Sueiro, apezar de todo o seu saber genealogico, nunca conseguiu descobrir quem as representava com bastante affinidade para me emprestar, a mim parente pobre de Portugal, esses trezentos francos. Aquella penuria de Gonçalo, de tamanho fidalgo, quasi enternecera D. Anna: Ora estarem assim sem vintem! Quem soubesse... Mas tem graça! Essas historias de Coimbra teem sempre muita graça.

O conselheiro voltou n'este intervallo a consultar papeis e cartas, emquanto D. Victoria falava com Henrique, e D. Dorothéa tentava distrahir Angelo, contando-lhe várias historias de creanças, que elle mal escutava, e que ella tinha a candura de julgar alimento accommodado á intelligencia d'elle.

O Chico, que então era um sábio em miniatura, ensinava-me muita coisa, lia-me lindas historias de viagens e descobertas, que era o que mais o interessava, e explicava-me cheio de paciencia as minhas lições.

Havemos de jogar, havemos respondeu Henrique. E o par ou pernão? Tambem; tambem havemos de jogar o par ou pernão. Tudo, tudo; havemos de jogar tudo. Olhe: e sabe contar historias? Sei tambem contar historias. Então ha de contar-nos, que nós tambem lhe contamos a da Gata borralheira, a da Maria de pau e a da Menina com as tres estrellinhas na testa. Ora, o sr.

"Mas acudirão os leitores que nos importa a nós que essa commemoração seja a vinte-sete ou a vinte-oito: seja em julho ou em dezembro? Vamos á festa, e deixemo-nos de historias." Devagar, devagar!

Sinas Portugal é a terra das sinas, historias quentes e coloridas como o paiz; contos que nas noites de inverno entretem as creanças pequenas... e as grandes, ao do amigo lar. Taes são as sinas, e muito mais ainda; centos de coisas; tudo. Apparecem, por via de regra, em a gente as procurando: vêem do que nos succeder depois de nascer... ou antes. A mão o dirá. Na mão ha muito. A mão diz tudo.

Que podia eu fazer em relação ao supposto milagre de Ourique, escrevendo a historia do reinado de Affonso I? Faltavam-me absolutamente chronicas, historias, documentos coevos ou quasi coevos, que o narrassem.

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