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Atualizado: 13 de junho de 2025
Passam n'aquelle corredor enorme que o espectaculo monstruoso d'ellas torna maior ainda, correndo; umas gritando, apostrophando, outras fallando ás enfermeiras, outras encolhendo-se de receio ao vel-as, entrando nos quartos, saindo, entrando, dirigindo a palavra ás visitas ou passando-lhes ao lado orgulhosamente, desdenhosamente.
46 "Com tal milagre os ânimos da gente Portuguesa inflamados, levantavam Por seu Rei natural este excelente Príncipe, que do peito tanto amavam; E diante do exército potente Dos imigos, gritando o céu tocavam, Dizendo em alta voz: "Real, real, Por Afonso alto Rei de Portugal."
Nós ainda os seguimos um bocado gritando; mas ninguem nos accudiu, e afinal perdemol-os de vista... Os senhores reconheceram os raptores ou suspeitam quem fossem? Elles levavam a cara coberta, mas um d'elles descobriu-se sem querer, deixando vêr o rosto, e todos nós reconhecemos um rapaz que vive no Porto e que se chama Eugenio de Mello.
Á ponte! á ponte! Não ha outro caminho! Depressa! Augusta, que tinha chegado a meio da sala, recuou espavorida, e deixou-se cair nos braços da mãe, gritando dolorosamente: Ah! meu pae!... meu irmão! Os francezes, entrando na cidade, levaram de roldão adeante de si a onda allucinada dos fugitivos que procuravam salvar-se.
Mas quando chegou o dia da partida e viu á porta o carro em que devia seguir, os criados arrastando as malas, o pai gritando porque não estavam as coisas em ordem e o comboio não espera! quando viu a mãe soluçante por vêr partir o mais novo, o mais fraquinho, o preferido todos o sabiam o Luis perdeu a coragem.
Quando grita e rumor grande se sente, Porque fogo se ateia em casa, ou torre, De pura compaixão vai toda a gente, Ágoa ao fogo gritando; e cada hum corre. Dest'arte anda o meu peito em chamma ardente, E com a ágoa dos olhos se soccorre; Que quem me abraza, outra ágoa me defende, Porque com esta o fogo mais se accende.
Passam-se tres dias: continuou o abbade era meia noite de 2 de agosto do mesmo anno de 1843. Recolhia-me á igreja de ter ministrado a extrema-unção a um moribundo, quando ouvi dous tiros a pouca distancia, e d'ahi a minutos o alarido de muitas vozes, gritando «homem morto!»
Bateu á primeira porta que encontrou, forçou-a violentamente, sem dar tempo a que lhe respondessem, e entrou. Uma mulher atravessava n'esse momento o corredor, gritando com desespero: Soccorro!... soccorro!... A senhora está incommodada! Quem?... Linda?... perguntou anciosamente Antonino. Sim!... O medico... onde está o medico? O camarim?... Diga-me onde é o camarim!
Quando ìamos a seguir, appareceu um prêto, gritando que os outros barcos tinham amarrado muito acima e acampado ali a gente. Tivémos que voltar a traz, por não termos provisões no meu barco, e ir a carne na barco da carga. Só ás 6 e 30 minutos, ja noute, juntei a minha gente, e acampei com elles.
E ella respeita as cinzas de seus avós? Ella estava-me contando a sua triste historia, quando outra criada a veiu chamar, gritando: ó Rosa! ó Rosa! Então é Maria, e chama-se Rosa? Essa pergunta fiz eu a mim proprio. Mas ella, de relance, percebendo a minha surprêsa, explicou que Rosa era o seu nome de guerra, e D. Maria de Alarcão o seu nome de familia. Eis o que tu apuraste em todo o dia!
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