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Atualizado: 17 de setembro de 2025
O gran Vasco Bagulho, a quem convinha Fazer já seu caminho desejado, Que Borrachões não poucos cheos tinha, Para buscar Louredo tão amado; Recebendo o piloto que lhe vinha, Foi d'elle alegremente agasalhado. Despede-se com gran contentamento, C'o guia, sem saber o falso intento. Dest'arte despedida a gente honrada, Começou a seguir o falso guia.
Las tierras niegan sus frutos: El sembrar es por demas, Los aires andan corrutos, Los hombres cada vez mas. De aquel gran pino a la sombra... Ia ves quanto que ensanchó! Que el prado i zarzas cobrió I los vezinos asombra. A allusão, o gran pino, entendia-se com o valido de el-rei, o conde de Castanheira D. Antonio de Athaide.
Quem tẽe razão tão cerrada, Que não saiba, sendo rudo E sem respeito, Que sem Deos he tudo nada, E nada com elle tudo Sem defeito? E sendo isto assi tão certo, Como todos confessamos E sabemos; Não troquemos pelo incerto O em que tão certo estamos, Pois o vemos. A tudo isto podeis responder, que todos morremos do mal de Phaeton, porque del dicho al hecho, vá gran trecho.
Triste de aquel que siempre anda llorando Las vanas esperanzas ya perdidas, Y con dolor las lágrimas vertidas Nunca al fin pretendido van llegando! Vosotras sin traer derecha via, Al término llegais tan deseado, Por mas que os embarace el gran rodeo; Mas yo siempre afligido noche y dia, Por un camino, que no llevo errado, Jamás puedo llegar donde deseo. Oh cese ya, Señor, tu dura mano!
Já quizeram os Fados que tivesse Esta genta victoria n'esta parte, Cujos campos o Tejo reverdece; E que com tanto vinho não se farte! Pois não se ha de soffrer que o Fado desse A tão poucos tamanho esforço e arte, Que venham beber vinho transtagano, Abatendo o gran nome do Thebano.
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