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Atualizado: 24 de junho de 2025
Além dos oito congressos que conseguiram reunir, em differentes cidades da Europa, onde, com muita elevação e intelligencia, foram tratadas as questões que mais podem interessar, presentemente, as sociedades, no ponto de vista do direito e da justiça, os amigos da paz teem conquistado, pouco a pouco, a adhesão dos governos e dos parlamentos á nobre causa que defendem, fazendo prevalecer a sua opinião, por todos os modos ao seu alcance, sempre que a lucta ou a guerra se declara entre povos.
As suas reivindicações agitam todos os povos e impõem-se a todos os governos. "O sr. Gladstone disse que o seculo XIX era o seculo dos operarios. E disse bem. O seculo que vae começar assistirá á emancipação dos trabalhadores.
E' como a d'este martello a acção dos governos sobre a reformação das sociedades. Referindo-se á inutilidade dos homens que governam com relação aos destinos dos que são governados, o mesmo Herbert Spencer escreve: «Adão Smith ao canto do seu fogão impoz ao mundo muito mais consideraveis mudanças do que qualquer primeiro ministro.
A differença que existe entre governos livres e governos que o não são, é: Que em certos paizes a vontade que dirige os negocios publicos é em verdade a do soberano; n'outros paizes é a da nação. Resta-nos ver em qual d'essas duas cathegorias nós nos achamos. Portugal é indubitavelmente governado pelos seus eleitos. O rei não tem a minima ingerencia na direcção dos negocios.
Todos os governos devem estar tranquillos ácerca da influencia maior ou menor que ella possa exercitar, porque não ha de empregá-la senão contra os homens que se mostrarem deliberadamente favoraveis ás tentativas reaccionarias. Esses, se um dia se acharem no poder, contem com uma hostilidade implacavel da parte della. Persigam-na, que é do seu interesse fazê-lo.
Na Inglaterra, na Allemanha, na Austria, na França, na Belgica e n'outros paizes, os governos encaram a sério a situação do operariado.
Eram-me bem conhecidas as circumstancias, umas mais antigas, outras actuaes, que reduzem quasi fatalmente os governos de Portugal a um estado de timida dependencia perante o governo inglez.
Mas em todo o mundo se tornou a tendencia irrefragavel e invencivel da constituição dos governos para servir os povos e a recusa indomavel da subjugação dos povos para servir os governos.
Ao revés do que se assoalhou maliciosamente mais tarde, os constituintes portuguêses não só não provocaram o debate sobre a reforma dos governos ultramarinos senão que mostraram reluctancia em tratar de materia tão importante para os irmãos de além-mar na ausencia de seus mandatarios. A questão, porém, urgia para o nosso reino convulsionado por conflictos de todo o genero.
Tanto as antigas Decretaes, como o Tridentino na Sessão 22 de Reformatione prohibio sempre ao Clero a ingerencia em os negocios seculares. Logo a influencia da Religião sobre a Politica dos Governos era nenhuma; e os Pregoeiros do Evangelho não fazião mais que exterminar vicios, plantar virtudes, destruir erros, e ganhar conquistas para o Ceo.
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