Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 4 de junho de 2025


Infeliz para sempre, a mão levanta A essa fronte gelada; entre teus olhos De azulado fulgor ampla rajada Toca eterno signal que no perverso Do cherubim da morte a dextra estampa: Toca-a... Deus reprovou-te; a herança tua Volveu-se em maldicção: luz de esperança Para ti apagou-se: o abysmo evoca O filho seu; despenha-te no abysmo!

Sem acabar cumprimentos, Logo o corpo arripiado, Gelada a voz sobre os beiços, Cahiria constipado; E o Marcos largando os bules, Pondo o Velho em quentes pannos, Entre os applauzos dos vossos, Praguejaria os meus annos; Vossa bondade não quer Pôr o Cortezão em risco, De ir com Habito de Christo, E vir no de S. Francisco;

De opulentos avós mesquinhos netos, não pedimos bens: aos descendentes do povo infesto a Roma e Rei do mundo, basta um pouco de pão em paz comido. Sobre os antigos loiros desfolhados caiba-lhe ao menos respirar dormindo, ¡Que ideia tão inhospita e gelada!... ¡Aguas! ¡aguas! ¡reguemos o bom cedro! ¡ se vai por o sol! ¡ nasce a lua!

Voltei para junto d'elle. Ajoelhei. Chamei-o. Quiz dar-lhe um beijo: toquei-lhe com os labios na testa. Estava gelada. Dei um grito. Tive horror d'elle. Tive medo do seu rosto livido, das suas mãos geladas! Betty, Betty, fujamos! Consciencia, vontade, raciocinio, pudor, perdi tudo aos pedaços. Tinha medo, sómente medo, um medo trivial, vil! Fujamos! Fujamos! Não sei como saí.

Tanto que mais de uma vez, dando ao burro as boas-noites, estranhou com certo desgosto que o «Sultão» lhe não respondesse: Boas noites! Mas o demónio, que sempre as arma, armou-lha também um dia! Foi ao cortelho, de manhã cedo, e não encontrou o burro. Ficou parvo! Pôs-se a mirar, espantado, a loja que lhe pareceu enorme, e além de enorme gelada... Ó Josefa! Josefa! entrou de gritar da rua.

Pelas rugas da fronte que medita... Pelo olhar que interroga e não nada... Pela miseria e pela mão gelada Que apaga a estrella que nossa alma fita... Pelo estertor da chama que crepita No ultimo arranco d'uma luz minguada... Pelo grito feroz da abandonada Que um momento de amante fez maldita...

Chamava-lhe minha querida, como se estivesse fallando com a creada de quarto! Deu um passo para Laura, interrogando-a com o olhar ancioso. Ella de certo ia zangar-se, mandaria pôr fóra o atrevido... ou, pelo menos, com uma palavra, permittiria que elle, Antonino, interviesse, dando uma lição ao insolente. Laura, gelada de pavor, percebia tudo o que se passava no espirito do visconde.

Jacintha, porém, recordava-se agora de certas circumstancias e d'algumas palavras pronunciadas pelo tenor. Não podia duvidar. Era Laura quem elle desejava. A Linda estava n'esse momento á discrição do insolente. E fôra ella, Jacintha, ella, que teria dado a vida pela cantora, que a entregara áquelle miseravel! Ao ter este pensamento a infeliz sentiu-se gelada de pavor.

Fixal-o, comprehendel-o, basta uma hora, Funerea Beatriz de mão gelada... Mas unica Beatriz consoladora! Muitas vezes, é certo, na canceira, No tedio extremo d'um viver maguado, Para ti levantei o olhar turbado, Invocando-te, amiga derradeira... Mas não te amava então nem conhecia: Meu pensamento inerte nada lia Sobre essa muda fronte, austera e calma.

Da aldeia semideus, devem-lhe todos O tecto, a liberdade, e a honra e vida. Ao perpassar do veterano os velhos A mão que os protegeu apertam gratos; Com amorosa timidez os moços Saúdam-no qual pae. Nas largas noites Da gelada estação, sobre a lareira Nunca lhe falta o cepo incendiado; Sobre a mesa frugal nunca, no estio, Refrigerante pomo.

Palavra Do Dia

curvar-me

Outros Procurando