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Atualizado: 27 de junho de 2025
Ditava o morgado, sobrancelhas contrahidas, carrancudo, como absoluto senhor: Maria não tornará a saír do quarto sem minha ordem! Ah! Então fica encarcerada? Cale-se e obedeça! Não, que me sóbe uma coisa á garganta, e rebento se não lhe digo as verdades!
O castigo dos assassinos foi duro: D. Pedro estava fóra de si, as palavras atropellavam-se-lhe na garganta, e não podendo satisfazel-o as muitas injurias, deshonestas e feias, vingou-se a chicotear os infelizes na cara. A sua colera attingia a ironia soez. Queria cebola e vinagre, para comer o Coelho em molho-de-villão.
Como é suave e me encanta O que me estás a dizer! A voz da tua garganta Embebeda como o vinho, D'esse que a doçura é tanta Que se costuma beber Aos sôrvos, devagarinho.
E quantos calices! quantos segredos! que revoltantes infamias á sombra da misericordia dos homens, que se diz a expressão da misericordia divina!... E essas scenas presenciavam-nas meninas, que não recebiam o exemplo como admoestação, mas arrefeciam de terror quando ouviam os gritos inuteis, as supplicas escarnecidas, e os gemidos suffocados na garganta das que alli morreram abafadas.
As vidas salvam-se... talvez... Só?... Perguntou o homem rico; mas aquelle monosyllabo, estrangulado na garganta, rouquejou como um arranco da vida. Só! Só a vida? O meu suor de quarenta annos, os meus duzentos contos de reis não se salvam? Eu hei de sahir pobre d'entre esta riqueza que é minha, que é o repouso da velhice, o patrimonio de minha filha? Só!
Que queres tu! Não posso. Tenho um nó na garganta... Tambem eu... E Fernando longe de nós, Maria!... Que te diz o coração? Que não tarda ahi. Talvez já venha a caminho. Se vier, não temos carta para a semana. Se estiver ainda doente, escreve-nos. Depois nos lastimaremos homem... Não tentemos a Deus. A carta, não desejada, chegou.
Qual diante do algoz o condenado, Que ja na vido a morte tem bebido, Poem no çepo a garganta: & ja entregado, Eſpera pelo golpe tam temido: Tal diante do Principe indinado, Egas eſtaua a tudo offerecido: Mas o Rei vendo a eſtranha lealdade, Mais pode em fim que a Ira a Piedade.
Não tenho a consciencia de ter terminado aquelle jantar, sei apenas que me achei só na barraca. Então um abalo violento sacudio tôdo o meu côrpo; um soluço tolheu-me o ar na garganta, e as l
Quando recebi no Aranjuez, onde tive de demorar-me, a tua carta de despedida, corri logo a Madrid, não esperançado em encontrar-te, mas em ancias de saber o que se havia passado em minha ausencia. Esporeava-me o odio que recresceu n'estes ultimos mezes contra o algoz togado, o villão que me enganou quando eu tinha na mão o fio com que esperava cortar-lhe a vida na garganta.
E desandou dali, com grossas lagrimas a rolarem-lhe pelas faces, e um aperto na garganta que a estrangulava.
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