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Atualizado: 25 de julho de 2025
Nosso Pai venerável aferra a mão a um galho de pinheiro, sondando, num arrepio, a imensidão deserta. Então, ao longe, sob o clarão enfiado do sol que se esconde, um dorso imenso sai, lentamente, das águas, como uma comprida colina, toda espetada de negras, agudas lascas de rocha. E avança!
E logo, com a sua rara destreza de mãos, o jocundo homem entrelaçou o galho rude em forma de corôa santa. E tão parecida! tão tocante!... Só lhe faltam as pinguinhas de sangue! murmurava eu, enternecido. Jesus! o que a titi se vai babar!
Suave viração brincava com as folhas das arvores, perfumando e refrescando a atmosphera um pouco aquecida com os ardores antecedentes do sol. De um para outro lado saltavão pelo chão timidas rolinhas, fugindo aterrorisadas sempre que ouvião o menor sussurro, e parecendo procurar abrigo tranquillo em qualquer galho ou tronco esparso que encontravão.
Deu ella o plano da fuga, não facil, nem talvez exequivel. Maria devia transpor um muro, que seria morte certa, se o pé lhe resvalasse de um galho de arvore, em que fiava o apoio para segundo salto á estrada. Impugnou-lhe o plano o susto de Filippe; e ella, para aquieta'-lo, prometteu pensar em menos perigosa evasiva; mas pediu-lhe que tivesse os cavallos arreados na seguinte noite.
Não te darei ouriços espinhosos, Porque te quero tanto, que receio Qu'esses teus dedos piquem tão mimosos. Faz d'aqui perto o mar hum largo seio, Onde de ameijoas lisas, sem trabalho, Podemos apanhar hum cesto cheio. Mas além de tudo isto hum crespo galho De vermelho coral te darei logo, Que por dita arrastou o meu tresmalho.
Parámos, amontoados, diante da porta de cedro onde o pretoriano cruzára a lança, depois de bater as argolas de prata. Os pesados gonzos rangeram; um tribuno do Palacio acudiu tendo na mão um longo galho de vide. Dentro era uma fria sala, mal alumiada, severa, com os muros forrados de estuques escuros.
Contra os tyrannos firma a Liberdade, E fortalece a Confraternidade. Quem amal-a não hade? A Terra em que nascêmos ella cobre, Tal como um galho secular frondente Abriga a livre Gente. Como thesoiro que o valor redobre, Lampejando no punho de um heróe, Sempre sagrada foi. Espada de Justiça e de Equidade, De uma Patria o emblema, a magestade, Quem amal-a não hade?
Um prato de avelãs trazia quasi sempre comsigo a historia de uma celebre aveleira, que havia em certo parque das proximidades de Londres, pelo tronco da qual tantas vezes Mr. Richard, ainda creança, trepára com feliz exito, até um dia em que, escorregando, ficou suspenso de um galho por espaço de alguns minutos.
«Era uma noite de fevereiro, de nevoa cerrada, um céo de carvão pulverisado em brumas molhadas, sem clareira onde lucilasse uma estrella. Não se agitava um galho de arvore nua movido pelo ar, nem ondulava uma erva. Era a serenidade negra e immota das catacumbas.
D'onde proviria? da fina haste da figueira de onde se destacara a folha. A arvore sorvera a gotta de leite que rolara da boca do pobresinho e sempre a verte mostrando-a aos incredulos, mal se lhe arranca uma folha ou se lhe golpeia um galho, como uma prova da misericordia suave. A estrella
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