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Atualizado: 19 de julho de 2025
Tal poesia e saudade em torrentes No teu meigo sorrir eu aspiro, E no olhar que me lanças a furto, E no encanto de um mudo suspiro, Para mim és tu hoje o universo: Soa em vão o bulicio do mundo; Que este existe sómente onde existes: Tudo o mais é um ermo profundo. No silencio do amor, da ventura, Adorando-te, oh filha dos céus, Eu direi ao Senhor: tu m'a déste: Em ti creio por ella, oh meu Deus!»
Informado depois el-rei do que passava, e sabendo que tractava de se ir para Castella, o mandou chamar e apaziguou o caso.» «Em todo este tempo que el-rei esteve embarcado, o estiveram os fidalgos principaes, porque tinham por má fidalguia estar el-rei embarcado, e elles em suas casas; ainda que de noite iam a furto dormir a ellas, e de dia estavam em suas embarcações.
Por todos os lados novamente cercárão-nos matas espessas, e o sol, a furto, desenhava, por entre a folhagem, seus circulos fugaces no caminho. Os ribeirões succedião uns aos outros, tombando de quéda em quéda e despenhando-se pelos declives abaixo.
Estou farta de saber que não faz senão cortar-me na pelle, ha muito tempo!... Sou eu, então quem lhe furto o açucar!... Mas... mi... minha senhora... isso de açucar... era sonho... o tal sonho... Dorna d'uma figa! resmunga entre dentes Maria Alexandrovna. Eu lhe direi quem é a dorna! ulula a Natalia Dmitrievna. E a senhora, que será então? Ha muito tempo que me pôz essa linda alcunha!
Gabriel, e o modo como se fez o furto, e ficámos em ver como advinhou, sem ser bruxo, o Illustre Chanceller.
O atribulado rapaz não soube que o infamavam de furto, porque o magistrado fizera a diligencia sem proferir palavra nem explicar a razão da visita. Percebeu que as cartas de Isabel iam ser instrumento de processo. Conhecia bem os homens do seu tempo, e escondeu-se.
Dobrado para a meza de saia de baeta vermelha, limpando no cabello a penna de pato, olhava a furto, pela janella fronteira, a varanda de pedra do fundo da quinta, onde passeavam á sombra da parreira, Maria, a prima que ia jantar com ella e passar a tarde, e Jorge da Feteira, namorado de D. Josepha da Esperança, que apparecia para a merenda.
Assi meu mal do proprio ser primeiro Outra cousa nenhũa me consente, Qu'este canto qu'escrevo derradeiro. E se huma pouca vida, estando ausente, Me deixa Amor, he porque o pensamento Sinta a perda do bem d'estar presente. Senhor, se vos espanta o soffrimento Que tenho em tanto mal para escrevê-lo, Furto este breve espaço a meu tormento.
Venho saber se posso querelar, e receber o meu dinheiro.» Póde querelar, respondeu o advogado, se tiver testemunhas. O senhor quer querelar por adulterio? Responde o queixoso: «O que eu quero é o meu dinheiro.» Mas, redargue o consultor, o senhor póde querelar de ambos, d'ella por adultera, e d'elle como receptador do furto. «E receberei o meu dinheiro?» Conforme.
Dedicára a historia a D. Anna, procurando nos seus bellos olhos a attenção e o interesse. E ella, que a furto, através do decôro melancolico a que se esforçava, adoçára o sorriso, attrahida e levada, murmurou apenas: «Tem graça!» D. Maria, porém, quasi esvoaçou sobre o banco de pedra, n'um extasis: «Lindo! Lindo!
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