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Atualizado: 18 de junho de 2025


Mas a prudencia que o levava a não arriscar uma batalha campal mas sim a distrahir as forças inimigas fatigando-as e batendo-as em detalhe, essa prudencia e bom senso mal interpretados e inscientemente condemnados pela opinião publica, deu logar a que o manejo da intriga assacasse ao general, o ser jacobino, attribuindo o seu procedimento a ser partidario francez.

Ora vamos ao conto, que está a meada a desencadilhar-se. Fernando Gomes venceu o seu pejo, e voltou dos jardins ao salão. Um francez, desconhecido d'elle, perguntou-lhe se era o portuguez Fernando. Sou o portuguez Fernando disse o moço.

Mademoiselle Rose tomou a mão para fallar, e um espectador da superior atalhou do lado: Parlez en français. Ella sorriu, e disse em francez: «Mrs. e M.mes, nous sommes françaises, nées

'As duas educações', bello quadro de costumes: são dois rapazes, ambos extrangeiramente educados, um francez, outro inglez, nenhum portuguez.

Scena da famosa cascata de Nunobiki, no Japão!» E a plebe continua de ouvir: é agora o murmurio continuo, soluçante, de agua despenhando-se de rocha em rocha; trina um passaro vagabundo; um francez bate as palmas, pede cerveja; um inglez pede whisky; um nipponico pede chá; a vóz da Senhora Primavera vibra distincta, fresca, doce; Primavera desfaz-se em desculpas, em risinhos, diz que vae, não tarda; mas o inglez tem pressa, renova o seu pedido com azedume: e o instrumento é então perfeito oh, maravilhas da sciencia! que se ouve até o ciciar d'um beijo, que é naturalmente do francez...

Sim, meus senhores, fômos a Roma, não para provocar o escandalo, o que seria improprio de homens que possuem uma educação philosophica desenvolvida, mas para dar aos jesuitas, aos papistas, aos ultramontanos e aos reaccionarios, de todas as côres e matizes, o exemplo da nossa cordura, da nossa serenidade, da nossa reflexão e da nossa tolerancia. Fômos a Roma para proclamar com Haeckel, o celebre anti-papa, como lhe chamavam alguns, a consolidação definitiva d'um poder laico, fundado sobre a justiça. Fômos a Roma, para combater essa terrivel e poderosa hierarchia que se chama o Papismo ou o Ultramontanismo, e que se manifesta sob diversos aspectos, todos contrarios á natureza, á razão e á moral: o celibato clerical; a confissão auricular; as indulgencias que transformam o catholicismo em mercantilismo de judeus repugnantes, e a no milagre que gera o fanatismo e a superstição. Fômos a Roma para affirmar com Berthelot, outro notavel anti-papa, que toda a educação, para ser solida e efficaz, deve libertar-se da influencia religiosa, que, á semelhança de uma immensa teia de aranha, tudo envolve e açambarca. Fômos a Roma para demonstrar solemnemente que a religião não é a padrice, como dizia Ramalho Ortigão, nem a loucura, a idiotia, a que Oliveira Martins chamou allucinação bifronte, nem o delirio chronico, na opinião de um psichiatra francez eminente, porque, n'esse caso, teriamos tambem que admittir o alcoolismo como um dos aspectos da religião. Fômos a Roma, para dizer bem alto, com o professor Sergi, que todas as religiões, pela sua immobilidade, são imcompativeis com o progresso mental e moral das sociedades modernas. A religião, pela sua natureza e pelo seu valor, póde e deve considerar-se como um phenomeno pre-historico.

Eu vejo papelões, que não passárão Das linhas para , nem encararão Sequer com o inimigo n'hum ponto, Mas em tudo o que fallão vem hum conto Do muito, que soffrêrão pela guerra, Nadando em rios, avançando terra Com tal fome, que atrás de tres galinhas Os Pyrenéos subírão de gatinhas: Que depois n'hum choque, que tiverão, A hum batalhão Francez a morte derão; Que o do zabumba livrou a pelle, Porque escapou mettido dentro delle.

Finalmente, segundo diz um historiador francez, no reinado de Luiz XI, havia um morteiro que lançava bombas do peso sómente de quinhentas libras; em compensação estas bombas, partindo da Bastilha, logar onde os loucos encarceravam os de espirito são, iam cahir em Charenton, logar onde os de espirito são encarceravam os loucos. Muito bem! disse J.-T. Maston.

D. Miguel, no collegio onde algumas vezes foram visitar as suas antigas mestras; e uma d'ellas, se bem se lembra, ainda deu liçoens de francez a V. Ex.ª...

O diplomata francez ajudou muito o então conde de Palmella nos seus esforços para neutralizar os da Inglaterra, que queria arrancar á Hespanha e a Portugal a abolição immediata do trafico de escravos.

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