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Receio que haja ahi alguma das tuas exagerações. Não exagero. Esta manhã fui caçar, como sabes. Corri o monte com pouca felicidade; os cães pareciam ter perdido o faro. Voltava para casa sem esperança, quando, alli pela Quebrada do Moinho, levantaram-se-me quatro codornizes; atiro-lhes, mas mal as feri.

Estremoz. Foi edificada esta Villa e povoada por D. Affonso III, pag. 66. Faro. Como, e quando foi conquistada esta Villa por D. Affonso III, pag. 47 a 50. Em que anno conquistou a cidade de Sevilha, pag. 28. Quando morreo. ibi. Foi cazado com Dona Branca filha de S. Luis Rei de França, ibi. Morreo de peste, pag. 60. Teve dous filhos, e como se chamaram, ibi.

Pelas duas horas depois do meio dia, o fétido da hiena deu no faro de chacais, que se abeiravam do mato, onde ela se agachara. Por seu turno, emboscaram-se também na espessura, e a sua comoção de glutões, os seus gritos sinistros, desvendaram aos corvos a perspectiva de um opulento repasto.

Visitou em seguida o reino da Etruria, procurou sem descançar, como um cão que perdeu o faro de seu dono. Uma tarde, em Piombino um albergueiro pareceu recordar-se d'um harpista velho que ali pernoitára havia um anno com uma criança que lhe chamava avô. Vira o velho e a criança. De mulher franceza que os acompanhasse, não tinha reminiscencia. Fizera reparo nos dois, pelo contraste.

N'esse, bastavam o conhecimento e o pensamento: um para nos dizer como foram as cousas, outro para nos indicar o principio e o systema da civilisação. Agora carece-se do faro especial da intuição historica, e d'um estylo que traduza a animação propria das cousas vivas. Toda a longanimidade do leitor será pois necessaria para desculpar as imperfeições da obra.

Vou, antes que me esqueça, dar forma ao outro conto que pensei pelo caminho. Ah! A morte do bibliophilo? Pois vae, e ámanhã o lerás. Ia eu para deitar-me, quando o Leotte, muito intrigado ainda com a historia de D. Maria de Alarcão, entrou no meu quarto, procurando certificar-me de que, para desenvencilhar mysterios de mulheres, tinha elle faro como ninguem.

Procura o governador, com valiosas cartas de recommendação, e historia-lhe vagarosamente a vida do prêso. O governador espanta-se de tanto crime, e crê na magica influencia de Satanaz sobre o desgraçado. Uma das circumstancias que mais o pungem é o illustre nascimento de Luiz da Cunha e Faro! Era fidalgo, sentia a dôr collectiva da raça: o vexame e a condolencia de uma sympathica compaixão.

De certo póde, mesmo porque eu estou em vesperas de embarcar para o Brazil, que é o meu paiz. me pareceu logo que v. s.ª era brazileiro... Por não ha quem assim dinheiro por uma obra de gosto... Pois, senhor, o ex-possuidor d'este annel foi Antonio da Cunha e Faro, e quem aqui m'o vendeu, com ordem sua, foi seu filho João.

Este soberbo enxoval levava á sua guarda o chefe da missão. Tal era o «thesouro» como geralmente lhe chamam os Chronistas. Em 15 de março, Dom João Affonso Tello, conde de Barcellos, e os seus companheiros embarcaram no Algarve, naturalmente em Faro.

Eu então estava em Faro, e se me não descurava dos meus estudos astronòmicos e Africanos, ouvindo os conselhos de João Botto, distincto professor da escola de Pilotos de Faro, não nutria idéas de viajar. O meu tempo era passado entre as caricias da familia e os meus livros de estudo, e sentia-me muito feliz, nos conchêgos do lar domèstico, para pensar em trocar a minha vida pl

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