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Atualizado: 3 de julho de 2025
Ora, ela entra por todos os póros... Neste ar maritimo respiro-a, Porque tudo isto vem a proposito dos vapôres, da navegação moderna, Porque as facturas e as cartas comerciaes são o principio da historia E os navios que levam as mercadorias pelo mar eterno são o fim.
Com um grande prazer natural e directo percorro com a alma Todas as operações comerciaes necessarias a um embarque de mercadorias. A minha época é o carimbo que levam todas as facturas, E sinto que todas as cartas de todos os escritórios Deviam ser endereçadas a mim. Um conhecimento de bordo tem tanta individualidade, E uma assinatura de comandante de navio é tão bela e moderna!
Na confusão de papeis, com que lidava, taes como: correspondencias, facturas, contas correntes, contas de venda, conhecimentos, primeiras, segundas e terceiras vias de letras, minutas de seguros, recibos e mais documentos commerciaes, elle só, habituado desde muitos annos áquillo, podia descobrir uma disposição ordenada. D'isto mesmo se gabava; o que não se devia taxar de presumpção da sua parte.
Os sertanejos, quando chegam ao Bihé, sam tão defraudados pelos mucanos, que muitas vezes não lhes fica para ir negociar no interior mais do que a terça-parte das facturas trazidas. Guilherme (o Candimba), pai do Verissimo, a ùltima vez que ali foi em viagem de tr
Rigôr comercial do principio e do fim das cartas: Dear Sirs Messieurs Amigos e Snrs, Yours faithfully ... nos salutations empressées... Tudo isto é não só humano e limpo, mas tambêm belo, E tem ao fim um destino maritimo, um vapôr onde embarquem As mercadorias de que as cartas e as facturas tratam. Complexidade da vida!
As facturas são feitas por gente Que tem amores, odios, paixões politicas, ás vezes crimes E são tão bem escritas, tão alinhadas, tão independentes de tudo isso! Ha quem olhe para uma factura e não sinta isto. Com certeza que tu, Cesario Verde, o sentias. Eu é até ás lagrimas que o sinto humanissimamente. Venham dizer-me que não ha poesia no comercio, nos escritórios!
Duante a passada discussão, tendo-se fallado muitas vezes em facturas, o velho voltou-se agora de subito para Carlos, perguntando-lhe ex-abrupto se sabia fazer uma factura. Carlos não respondeu logo. O homem prático presentiu n'esse campo completo triumpho. Não admittiu, por cautela, explicações verbaes; mandou vir papel, penna e tinta, e disse para o discipulo: Risque e encha. Carlos hesitou.
O objecto do tractado é exclusivamente manter o chamado direito dos auctores franceses e obstar aos contrafactores das suas obras: que, portanto, se exigissem na alfandega facturas que provassem vir a remessa integralmente de França, e que não se désse despacho aos livros não contidos na factura, ainda se entende; mas sujeitar o livreiro português a severo castigo, porque daquelle paiz lhe veio um livro ácerca do qual se não cumpriram lá certas formalidades, faz crer que também ahi ha belgas.
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