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Foi, como se sabe, o que veiu a succeder desgraçadamente para os bens do Papa. De sorte que o dinheiro de S. Pedro, piedosamente accumulado pelos catholicos para o esplendor da Igreja, achou-se, pela mais estranha das coincidencias, consumido em polvora por uma potencia chamada ao fogo como perseguidora dos christãos!

Deita-se aos pés da Nympha endurecida, Que do cioso engano está aggravada; Ja lhe pede perdão, ja pede a vida. Oh fôrça d'affeição desatinada! Que da culpa contr'elle commettida, Perdão pedia á parte que he culpada! Seguia aquelle fogo, que o guiava, Leandro, contra o mar e contra o vento; Quebravão-lhe ondas o animoso alento, Por mais e mais que Amor lho renovava.

63 "Das mãos do teu Estêvão vem tomar As rédeas um, que será ilustrado No Brasil, com vencer e castigar O pirata Francês, ao mar usado. Despois, Capitão-mor do Índico mar, O muro de Damão, soberbo e armado, Escala e primeiro entra a porta aberta, Que fogo e frechas mil terão coberta.

Disso dependem as guerras; os seus incendios dependem do que o fogo não queima. Se se ateiam, é porque aquela essencia eterea lhes falece; se abrandam ou se apagam, foi porque ela os envolveu. «Por muito que condenemos os chefes negligentes e as castas desapiedadas que vivem pela guerra, a fonte real do mal é o sentimento popular em que se apoiam.

Defensores do absolutismo, isso não é bonito! Tanto fogo, tantas descargas cerradas sem ordem nem disciplina, não prestam para nada. Uma carga de bayoneta vale mais que tudo isso. Granadeiros do Mindello, conforme nos chamaes, sabemos como o simples reluzir das bayonetas era efficaz comvosco. Ficastes sempre um pouco milicianos.

Em seguida á Lua vem finalmente os quatro elementos: o fogo e o ar, o vento e a neve Os quaes jazem mais a dentro, E tem co'o mar a terra por assento. Alem d'esta descripção, que é completa, ha por todo o poema allusões ao firmamento e aos seus brilhantes luzeiros, espectaculo maravilhoso e divino em que se enlevam os olhos do marinheiro durante as longas horas da noite.

Ao outro dia a rainha partiu para Alemquer suffocada em odios contra Lisboa: queria vel-a arrazada e queimada de mau fogo, queria uma tonelada de linguas das suas mulheres. Queria uma vingança, uma desforra que désse brado ao mundo. Que lhe importavam, á sua alma desvairada, a nação e a independencia?

Lembras-te, dize, quando tu, mirando-me, Com todo o fogo de infantil paixão, Em voz sumida murmuravas: Amo-te! E me apertavas docemente a mão! E que eu perdido de ventura olhando-te Da meiga lua ao divinal fulgor, Teu rosto de anjo contemplava estatico, Candida pompa de inspirado amor!

N'estas circumstancias, de uma chufa de botequim póde nascer uma guerra de raças. E, pouco mais ou menos, assim succedeu. Na manhã do dia 11, na rua das Irmãs, uma das mais ricas do bairro europeu, um inglez, por um velho habito, deu chicotadas n'um arabe; mas, contra todas as tradições, o arabe replicou com uma cacetada. O inglez fez fogo com um revólver.

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