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Atualizado: 1 de junho de 2025


Cavalga a féra extranha sem temor. E o corcél negro diz: «Eu sou a MorteResponde o cavalleiro: «Eu sou o AmorNum sonho todo feito de incerteza, De nocturna e indizivel anciedade,

Mas D. Perpetua, que ficára entre portas a vigiar, desconfiada, entrou bradando como louca: Senhor juiz, minha filha tem mêdo da fera! Este perverso bateu-lhe, como me bate em mim, e a pobre ainda tem os braços cheios de nodoas negras.

Depois pasa a contar quanto no Porto Lhe dera que fazer uma Matrona Do que a Velha de Diu mais guerreira, Mais fera que as do antigo Thermodonte, Que deraõ tanto lustre á Capadocia. E não menos do Doiro ás nuvems alsa A parte que na asaõ tivera onroza. Em fim conclúe, dando a ver os modos Como d'ambos os dois desbaratados Os olhos entregára ao sono eterno.

E este retrahimento era decerto grato aos amigos, porque uma noite, topando o Justino perto da casa da Benta Bexigosa, o digno homem segredou junto da minha barba, depois de se ter assegurado da solidão da rua: Ande-me assim, amiguinho!... Tudo se ha de arranjar... Que ella por ora está uma fera... Oh diabo, ahi vem gente! E abalou. No emtanto, por intermédio do Lino, eu vendilhava reliquias.

Diz mais, que se encontrar este menino A noite intempestiva, amanhecendo, O Tejo, agora claro e crystallino, Tornará a fera Alecto em vulto horrendo. Mas que, a ser conservado do Destino, As benignas estrellas promettendo Lh'estão o largo pasto de Ampelusa, Co'o monte que em mao ponto vio Medusa. Este prodigio grande Nympha bella Com abundantes lagrimas recita.

Vi-lhe em poucas palavras dizer quanto Ninguem diria em muitas: mas eu chego A espirar de ouvir a doce fala. Oh mal o haja a Fortuna, e o moço cego! Elle, que os corações obriga a tanto; Ella, porque os estados desiguala. A Morte, que da vida o desata, Os nós, que o Amor, cortar quizera Co'a ausencia, que he sôbre elle espada fera, E co'o tempo, que tudo desbarata.

Sem ti, doce cruel minha inimiga, A clara luz, escura me parece: Este ribeiro, quando a dor m'obriga, Com meu chorar por ti contino crece. Não ha fera, a que a fome não persiga; Algum prado sem ti ja não florece: Cegos estão meus olhos; nada vem, Porque não podem ver seu claro bem.

Como uma pequenina féra, atirando-se de golpe sobre a presa, o Abel lançou-se rapidamente sobre a sombra tremula das folhas; mas que ludibrio! ficou triste, espantado, com os olhos muito abertos, a contemplar a palma da mão vasia! Ao lado estavam os grandes pés do avô, mettidos nos dois grandes chinellos de tapete. Oh! eram duas colinas! E as pernas?

Tructesindo permanecera erguido, mudo, com os guantes apoiados ao punho da sua alta espada, os olhos fundos ávidamente cravados na tenebrosa lagôa que, com morte tão fera e tão suja, vingaria seu filho... E pela borda do Pego, peões, e alguns cavalleiros d'Hespanha, remexiam com virotões, com os coutos das ascumas, a agua lodosa, na curiosidade das negras bichas escondidas, que o povoavam.

E na posição e gesto em que ficava, não era menos terrivel e pavoroso do que a fera da comparação. Uma tempestade de applausos rompeu de todos os lados; as mulheres e as creanças ficaram silenciosas e immoveis, porque lhes parecia um peccado applaudirem Herodes.

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