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Atualizado: 27 de maio de 2025
Mas ô que luz tamanha, que abrir ſinto, Dizia a Ninfa, & a voz aleuantaua, La no mar de Molinde em ſangue tinto Das cidades de Lamo, de Oja, & Braua: Pello Cunha tambem, que nunca extinto Serâ ſeu nome, em todo o mar que laua As ilhas do Auſtro, & praias, que ſe chamão De ſam Lourẽço, & em todo o Sul ſe afamão.
Assim, para Joaquim Costa na Espanha, morrendo na velha fé, ter a apoteose admiravel que foi o seu enterro, justiça triunfal a um lutador de sempre, foi preciso que o partido republicano espanhol emudecesse os intolerantes negros e escarlates com a luminosidade e generosidade da obra do extinto, gloria peninsular e mundial.
E colou ao peito o Almanaque, voltando para fora na página onde o seu dedo reboludo apontava a terrível palavra, escrita ao alto em epígrafe. Houve um sussurro, alguns pediram silêncio. O Rodrigues que lesse. «Os versos intitulados Flor do Campo, que viram a luz no Almanaque de Lembranças do ano extinto, foram-nos remetidos pelo Sr. José Maria Teles, escrivão.»
Havia extinto em mim as ultimas scentelhas; Julgava achar-me só n'aquelle phrenesim, Não sentia pungir as minhas magoas velhas, Feliz! muito feliz! ah! descansava emfim! Repousava a final da pallida batalha, Espalhava-se em mim o grande esquecimento; Cuidava achar-me emfim cingido da mortalha, Ou minhas cinzas já dispersas pelo vento.
Guardando como o avaro um vão thesouro!... Sempre vago, cruel, mysterioso... Senão d'um mundo extinto um longo choro! E o que são essas vozes laceradas, E, ó gigante! essas vastas convulsões, Senão... senão... mortaes lamentações De cidades e egrejas sepultadas! Que blasphemías! que choro vem do fundo Do teu peito tão largo e descontente!
Emquanto esteve doente, nunca ella deixou apagar a lampada á Senhora do Castelo... O Manoel afastou-se por fim a velha já o enjoava com as suas historias. E, ao sahir dali, pensava com funda melancolia em todo o passado extinto, nessa alegria radiosa que não voltaria mais. Da sua vida, tão profundamente abalada, nem a si mesmo sabia dar conta.
Corajem, meus amigos, oje a gloria Q'ate'qui se ganhou naõ vá perder-se. Nos animos calou vinhi-potentes De tal sorte a razaõ destas palavras, Que cada um deles se reputa um raio, E ja para envestir as trélas roem. Agora, ó Muzas, naõ falteis ao Vate, Asopraime no peito o extinto fogo, Que he precizo cantar melhor que nunca O combate maior que os evos viraõ.
Nas boninas, tambem vereis Jacinto, Porquem Phebo de si se queixa em vão; Vereis o monte Idalio em sangue tinto Do neto de seu pae, da mãe irmão. Chora Venus a dor do moço extinto, Maldiz o ceo e a terra, com razão; A terra, porque logo não se abrio; O ceo, porque tal morte permittio.
Quando se viu assim, só e pobre, Macário desatou a chorar. Tudo estava perdido, findo, extinto; era necessário recomeçar pacientemente a vida, voltar
Quando o viu, ajoelhou nos degraus delle, E palavras, que as lagrymas cortavam, Lhe dirigiu: Maldicção para alguem pedia ao morto; Mas nada ouviu! Então, livido o rosto, os labios brancos, A fronte lhe pendeu sobre o ataúde Do rei extinto. Expirára ao dizer perdeu-se Arzilla! A Affonso Quinto. Pura em sua innocencia.
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