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Atualizado: 9 de junho de 2025
As armas scintillam despedindo clarões sinistros. A distancia desapparece! As primeiras filas topam em cheio. Um grito, uma explosão, um estrondo horrendo, assonancia de mil clamores e de mil estrepitos, acompanha o medonho choque! As fileiras baralham-se, e a peleja individualiza-se.
A obediencia imposta pela força afigurava-se-lhe esquecimento, e nos seus officios ao ministro da guerra o governador de Paris traduzia os vivas venaes da plebe ao sabor dos seus desejos, pintando a nação tranquilla, submissa, e satisfeita. A explosão das provincias e os murmurios da capital vieram depressa acordal-o d'este sonho! Olhou.
Os brasileiros e os portuguêses reprovavam á uma voz os termos desabridos do officio. Aquelles, porém, em hypothese alguma admittiam a eventualidade de castigos a homens que eram orgãos da provincia, e previam a explosão de descontentamento, caso o Congresso em qualquer tempo os quizesse molestar por esse acto.
Entre esses dous extremos, colloca-se a famosa Questão Litteraria ou a Questão de Coimbra, que durante mais de 6 mezes agitou o nosso pequeno mundo litterario, e foi o ponto de partida da actual evolução da litteratura portugueza. Os novos datam todos de então. O Hegeltanismo dos Coimbrões fez explosão.
El-rei não pôde conter a explosão de uma risada e todos, sem distincção de gerarchias, expansivamente lhe seguiram o exemplo.
As gerações precisam ás vezes retemperar-se nas luctas da anarchia ou nas dores da servidão: concentram-se para a explosão calcadas sob o pé ferreo da força brutal.
Parou no numero que elle havia indicado ao cocheiro e que era o da sua residencia. N'isto o outro trem pára logo. O que! exclama Leopoldo Ambrosio. Então ella pára tambem! Apea-se! Vae talvez cair-me nos braços, dizendo n'uma grande allucinação de amor: «Segui-te, porque quero ser tua!» Tirou a mala para fóra do trem; que não fosse esquecer-lhe na anciedade febril d'essa proxima explosão de amor.
E ambos ao mesmo tempo, um ao outro se impuseram segredo... Schiu!... Schiu! A tarde descaía límpida. Na vasta cúpula do céu, penachos de nuvens alvejavam, imóveis. Acesas naquela explosão rubra do ocaso, as arestas dos montes franjavam-se de púrpura e oiro, na decoração mágica dos poentes.
Mas então que quer vossê? repetia o conego n'um tom cavo, arrancando as palavras do abysmo do thorax. Que quero!? quero que não haja escandalo! Que hei de eu querer? De quantos mezes está ella? De quantos mezes? Está d'agora, está d'um mez... Então é casal-a! exclamou o conego com explosão. Então é casal-a com o escrevente! O padre Amaro deu um pulo: C'os diabos, tem vossê razão!
Claudio tentava moderar essas impaciencias com palavras de sympathia pelos pobres, esperando despertar iguaes sentimentos no coração da mulher e associal-a aos seus impulsos de caridade, mas encontrava uma indifferença inabalavel. Essa indifferença havia de transformar-se um dia n'uma explosão de maldade em que deviam naufragar todas as esperanças de conversão.
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