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Atualizado: 3 de julho de 2025
Vós crêdes que a mente se definha, e ella apenas dormita para despertar vigorosa ao sol da eternidade, que rompe atrás do sepulchro.
O tu que ſo tiueste piedade, Rei benigno, da gente Luſitana, Que com tanta miſeria, & aduerſidade, Doe mares experimenta a furia inſana. Aquella alta, & diuina eternidade, Que o Ceo reuolue, & rege a gente humana: Pois que de ti tais obras reçebemos, Te pague o que nos outros não pedemos.
Não que eu tema morrer. Quem morre inteiro? Aquillo que me assusta, o que me aterra é sómente a lembrança de que á terra, tal qual se semeasse fava ou trigo, o bruto do coveiro cantarolando, atirará commigo! Eu, que respiro ao sol da liberdade, fechado n'um segredo humido, immenso, frio, escuro, por toda a eternidade! Preso... amarrado ali!
Manda-os soffrer, ouve-os gemer durante a eternidade, e procede sua vingança, sem fechar olhos, sem tapar ouvidos, e por isso mesmo é que n'elle reconhecemos não um homem variavel, mas o que elle é, um Deus.
Para aqui se encaminha a Invéja tôrpe: Tremendo, aos pés do throno se apresenta; Frio terror os membros lhe entorpece Ao encarar o Nume: Mas, assanhando a roedora serpe, Que no peito lhe pásce, a dor vehemente Lhe esperta o coração, lhe volve o acôrdo; E assim troveja a Furia: "Deosa, dominadora do Universo, Cujo imperio vastissimo confina Co'a muralha da immensa Eternidade: Branda meu rogo affaga.
Só por mim fez sacrário no teu seio, numa aurora perene, sem poente, esse facho de ardor que te consome e é a suprema gloria, a eternidade.
Por certo, são visões que ali adejam e o coração lhe nutre no seu sangue, aureolando-as da chama e do fulgor que do coração se ergue e o purifica, ora sinistramente, ora em glória, e sempre consumindo-o na eternidade de um divino amor.
Realmente o nome era bem posto, tecedeira d'anjos... Com razão, quem prepara uma criança para a vida com o leite do seu peito, prepara-a para os trabalhos e para as lagrimas... Mais vale torcer-lhe o pescoço, e mandal-a direita para a eternidade bemaventurada! Olha elle! Que vida a sua, n'esses trinta annos atraz!
O phantasma voltou ás suas labaredas, para nunca mais te crestar o riso dos labios com as chammas dos seus olhos. Vai tu ao céo, e pede a Deus que me deixe adorar-te na eternidade das penas. Pede-lhe que me dê eternidade para a expiação, e eternidade para o amor. Adeus.» Não sei bem dizer d'onde me vieram as lagrimas.
Palavra Do Dia
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