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Atualizado: 16 de julho de 2025
E continuando o sorriso: Com effeito, não tenho a honra de encontrar a V. Ex.^a, minha senhora, desde o baile do barão das Marges, em Oliveira, o famoso baile de Entrudo... Ha mais de dois annos, era eu estudante. E ainda me recordo que V. Ex.^a estava vestida esplendidamente de Catharina da Russia...
«Oh! estudante; dizem que os estudantes é muito má gente. Muito obrigado pelo elogio; mas olhe, são mais as vozes que as nozes. «Que fazem muita troça. Até fizeram troça ao imperador do Brazil, é verdade? Pode dizer o que quizer, a mim não me importa o imperador, eu não gosto do imperador, ainda que é o primeiro sabio do mundo.
O estudante respondeu com promptidão e firmeza: Não, senhor. Tinha Antonio Feliciano de Castilho ido ao Rio de Janeiro, e fôra recebido em audiencia particular pelo imperador D. Pedro II. A conversação versou, como era natural, sobre assumptos litterarios.
Com isto se despediram dando-se boas noites: e o estudante foi encarecendo ao companheiro o muito que o espantára vêr tanta côrte em uma aldeia; que as cousas achadas onde não se esperam, são de maior admiração, e de mais estima.
Por isto... dizia um estudante. Por aquillo... respondia outro. O professor zangou-se: Não, sr.!
Ramires e Cavalleiros eram familias vizinhas, uma com a velha torre em Santa Ireneia, mais velha que o Reino a outra com quinta bem tratada e rendosa em Corinde. E quando elle, rapaz de dezoito annos, enfiava enfastiadamente os preparatorios do Lyceu, André Cavalleiro, então estudante do Terceiro-Anno, já o tratava como um amigo serio.
Acto continuo advertil-o-ha o professor de que tal palavra não foi bem pronunciada, e o convidará a que a repita correctamente. Se o estudante não atinar a emendal-a, repita-lh'a o professor cuidadosamente partida em syllabas, acompanhando cada uma d'estas com uma pancada sobre a mesa com o ponteiro ou com a mão.
Eu não... Deixa o pobre rapaz... Vamos embora. O estudante, cada vez mais pasmado do silencio de Rosa, é natural que meditasse na razão d'aquelle inesperado encontro, quando Maria Elisa, com a maior naturalidade, lhe perguntou: Como está da sua barriga, senhor José? O rapaz fez-se muito vermelho, e não respondeu palavra. Cala-te, Maria! murmurou Rosa, puxando-a pelo vestido. Não quero calar-me.
Professor. Venha cá, meu menino; como se chama? Estudante. Viriato. P. Viriato é o seu primeiro nome; desejo tambem saber o seu sobrenome e appellido. E. Chamo-me Viriato Henrique de Oliveira. P. Bonito nome. Para corresponder a elle terá o menino de ser valente, destemido, muito amante da sua patria e muito bom. Sabe porque? E. Não, senhor. P. Eu lh'o explico.
Não contava publica-los, como não conto publicar uma grandissima parte desta versalháda desconéxa, que aqui se me amontôa pelas gavêtas da minha mesinha de estudante, e na qual repousam, adormecidas ou mortas, tantas aspirações ingénuas, tantas ilusões airádas, tantas tristêsas ignoradas, intimas...
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