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Atualizado: 21 de junho de 2025


Ao encarar com o milho assado, lancei ao pobre criado um olhar tão feroz, que elle recuou espavorido. ¡Milho a mim! ¡a mim que so matava a fome com milho havia um anno! ¡Ah! que vontade que tive de empalar aquelle Indio, o cozinheiro e o dono da casa! Fiz um gesto tão expressivo e enèrgico, que as espigas desapparecêram da mêsa, levadas pêlo veloz criado. ¿O que eu queria para almoçar?

Acordou espavorido; ergueu-se arrancando a mãos freneticas aquella imagem da fronte; o arrependimento era lançada de remorso. Abriu o relogio: viu que era ainda tempo de fugir... Diz elle que fugiria... ai! eu não creio que elle fugisse, não! Chamára o criado para arreiar os cavallos... eis que, ao cimo da rua sôa tropel de ferraduras, e faz-se rapida paragem á porta da estalagem.

Instam na explicação das respostas, e elle troveja: Não quero aqui ninguem! Pasmam; e retiram-se, atemorisados. «Estará elle doudo, meu pae? dizia a baroneza, tremula de medo, apoiando-se nos braços do espavorido Melchior.

Emergindo de uma especie de lethargia de leão sazonatico, o barão urrava como d'antes, recuando ao phantasma, que não era S. Francisco sómente. Qualquer sombra se lhe afigurava aventesma, ou avejão como elle a denominava. O proprio preto, se lhe assumava de repente á porta do quarto, ou por entre as arvores da quinta, fugia espavorido á gritaria rouquenha de seu amo.

Mas, perdidas as noções do dever, raspada de sobre o coração a palavra «honra» a lucta não existe, o anjo bom fugiu espavorido, o remorso é impossivel. E era-o para Luiz da Cunha. Esse fugir da sociedade, odiando os homens, era o encovar-se do tigre, sequioso de prêsas, raivando de fome, e espreitando com olho abrazado a victima desprevenida.

Ergueu-se abraçado ao thesoiro, tranzido de medo, suando frio. E depois, espavorido, deitou a fugir, esbarrando nos pinheiros, deixando a carne nos esgalhos, cahindo, agarrado ao cofre, sobre os seixos agudos, e levantando-se logo para correr outra vez, correr sempre, para fugir do grito, que, ameaçador, o perseguia.

Como se se não estivesse vendo o sufficiente! retruca a Zina muito de rijo, a medir com uns olhos desdenhosos o recem-rejeitado. Mozgliakov precipita a retirada, espavorido pela expansão vocal da donzella. Vem de casa do Borodoniev? resolve-se por fim a perguntar Maria Alexandrovna. Não; venho de estar com meu tio. Com seu tio? Esteve com o principe? Ai meu Deus!

Mas quem o impediria da vingança, procurando Júlia, revelando-lhe aquele doloroso segrêdo que trazia dentro de si e que o sufocava?... A esta ideia, que por um momento lhe pareceu justa, encolheu-se, espavorido. Que canalha! Que canalha eu sou! murmurava. Não, que pavor! Júlia devia ignorar tudo. Era em saber guardar o mal que o atormentava, que residia a beleza real do seu sacrifício.

A imagem daquelle homem incrustara-se-me na memoria, e, por mais que eu fizesse, não havia dilil-a de . Póde ser que aos olhos de toda a gente fosse elle ridiculo, mas aos meus não cuidei que o fosse. Para mim, era sinistro, terrivel, e, cada noite, espavorido, via-o, em sonhos, trucidar carniceiramente o espectro da minha felicidade. O feliz era elle, que tudo ignorava.

Nestes instantes, analisando-se, espavorido, perguntava a si próprio se não estaria interessando-se demasiadamente por essa mulher tam digna e tam cândida que, legítimamente, pertencia ao seu melhor, ao seu único amigo.

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