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Vejamos como se veste o , para conhecermos que vestido lhe vai melhor. Mas, quando uma e outra vez e muitas vezes, sentiu tomarem-lhe a mão e levarem-no pelos espaços ideaes a novos e estranhos mundos, olhou em roda, por ver a face ao guia misterioso.

Como disse, nas encostas que abeiram o Onda, estas formigas accumulam as suas habitações em limitados espaços, figurando, a quem de longe as , verdadeiras povoações Quimbandes. Por espaço de uma hora, depois que deixei o acampamento, caminhei na margem do rio em terreno descoberto; mas depois entrei em uma esplèndida floresta, cortada de riachos affluentes do Onda.

pela madrugada, Se o oleo lhe escaceia, E a espaços expirando, Affrouxa e bruxuleia. Bem abundante messe De pranto e de saudade O foragído errante Colhe na soledade! Para o que a patria perde

Porêm a espaços, não obstante, se num claro de grata recordação a sua alma evocava a cândida imagem de Luísa, crescia-lhe súbito no íntimo uma onda de condoída ternura, que o envolvia, que o abrandava, que o fazia arrepender-se e parar no caminho.

A espaços, segundos após uma fulguração mais accentuada, retinia o raio, na matta vizinha. E os dois irreconciliaveis inimigos do oceano entreolhavam-se mudos, com uma pequena chamma de esperança rebrilhando ao fundo das pupillas irrequietas. Seria aquella a noite reservada para a satisfacção da primeira desforra? O coração dizia-lhes que sim.

Approximei-me. Era o patibulo. Um vulto humano pendia do alto delle e volteiava para um e outro lado á mercê da brisa da noite. E tinha as faces disformes e os olhos espantados, e da bôca meia aberta gotejava-lhe a espaços o sangue. Eu estava com os olhos cravados nelle, e não os podia despregar do homem do patibulo.

Amor que vive e brilhe! luz fundida Que penetre o meu ser e não beijos Dados no ar delirios e desejos Mas amor... dos amores que têm vida... Sim, vivo e quente! e a luz do dia Não virá dissipal-o nos meus braços Como nevoa da vaga phantasia... Nem murchará do sol á chama erguida... Pois que podem os astros dos espaços Contra debeis amores... se têm vida?

Seguiam-se as alas dos visitantes da familia anojada mui bem postos e quasi serios com as suas casacas de gola enroscada e canhões arregaçados para evitarem os pingos de cêra. A espaços, palmilhava o chão juncado de rosmaninho, espadanas e hortensias, um anjo que atirava as pernas compassadamente ao rythmo da musica, bamboando as saias, as plumas e as azas relampejantes.

A espaços pousava o livro no peito, resvalava um olhar compassivo para o pedicuro, como a procurar que dôr o torturaria pois que a todo o viver corresponde um soffrer. Decerto o remexer assim, perpetuamente, em pés alheios... E quando o pedicuro se erguia, Jacintho abria para elle um sorriso de confraternidade com um «adeus, meu amigo» que era «um adeus, meu irmão

Tudo ali condiz: a voz das aves, o canto rouco da marinhagem, a surdina do mar. Mas os arrancos da trovoada abriam clareiras naquella toada de porão, pois que as creanças a suspendiam a espaços, agoirando castigos. Os relampagos, que pareciam abrir o vidro em letras chinesas, quebravam em linhas de fogo contra os bellos corpos de topazio.

Palavra Do Dia

resado

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