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Atualizado: 5 de julho de 2025


De espaços em espaços, encontram-se n'estas galerias bellos trechos e baixos-relevos da pura arte da renascença.

Mas ella estava prostrada, com o rosto escondido na beira de leito, soluçando; e apenas a espaços dizia: Perdôe-me, perdôe-me! Rytmel por fim, com uma ternura insistente, ergueu-a, tomou-a nos braços, disse-lhe as coisas mais elevadas e mais doces; e com uma meiguice e um encanto infinito beijou-a nos olhos. A pobre creatura córou, eu senti renascerem-se as lagrimas.

Depois a luz bruxuleou e morreu. Não me é possivel descrever com exactidão as agonias d'aquella noite. E ainda assim a divina Misericordia permittiu que dormissemos a espaços. Mas o brusco acordar, a cada instante, era pungente. Por mim, o que mais me torturava era o silencio.

A espaços, uma voz, um grito chegava até á sala, revelando que pela cidade havia quem passeiasse, tentando festejar o anniversario do nascimento de Christo. Na sala a conversa era geral.

Os caminhos romanos eram divididos por marcos situados em espaços regulares, e com inscripções que indicavam o numero de leguas ou de milhas, comprehendido entre as diversas povoações. As capitaes serviam de ponto central para marcar as distancias em todo o territorio.

O cabello quasi da mesma côr tinha, demais, um reflexo dourado, vacillante, que ao sol resplandecia, ou antes, relampejava, mas a espaços, não era sempre, nem em todas as posições da cabeça: cabeça pequena, modelada no mais classico da statuaria antiga, poisada sôbre um collo de immensa nobreza, que harmonizava com a perfeição das linhas dos hombros.

Que não resas como eu, que nunca vi desfeito Dos compridos jejuns, nem macerar o peito; E que hospedas Satan, como o antigo Saul! Não vês como estou sempre erguendo ao Ceu os braços? O publicano então, disse, olhando os espaços: «Tambem os poços são voltados para o Azul

Guerreiros incansáveis, triunfantes, povoaram os espaços de deidades e o coração de graças e favores.

Era noite: do céu limpo e sereno Milhões d'estrellas trémulas pendiam, Quaes as nocturnas lampadas d'um templo, E as ribas ermas sussurrar se ouviam. D'alterosa galé o negro vulto Corta ao largo, bem largo, o mar do Algarve, E nas serras d'Africa fronteiras Branqueja a espaços o albornoz do alarve.

N'essa mesma carta, adiante, Fradique accrescenta: «Levou-me pois effectivamente á Historia o meu amor da Unidade amor que envolve o horror ás interrupções, ás lacunas, aos espaços escuros onde se não sabe o que ha.

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