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Atualizado: 17 de julho de 2025


Uma vez riu-se muito e como grande novidade levantou a camisa e mostrou-me no ventre um contorno de sexo masculino que ella, propria tinha desenhado a encarnado e enchido de verde esmeralda. Quando eu voltei de Sintra a senhora de avental de dona de casa veiu contar-me que isso tinha sido um grande desgosto para ella que nem sequer nunca mais recebera varinas nem mesmo até o guarda-portão.

Claudio Frollo! o desgraçado arcediago deixou tambem correr tranquilla a mocidade no retiro do estudo; depois a Esmeralda enfeitiça-o, dançando, no volteio vertiginoso das praças. São duas paixões que se combatem. Qual d'ellas triumphará? A fatalidade do impossivel? Eu não conhecia o labyrintho de ruas da cidade populosa e immensa, ía em busca d'ella sem saber para onde.

Ao pescoço collares roliços, de ouro tambem; e duas voltas de um fio de perolas, grandes como avellans, que desciam até ao umbigo, suspendiam um enorme coração de ouro encastoando a mais bella, a maior esmeralda. Nos cabellos compridos e apanhados em no alto da cabeça havia perolas e pingentes, e a corôa era um deslumbramento. O thesouro inteiro de Kalikodu saíra á luz.

Mãe! a oleografia está a entornar o amarello do Deserto por cima da minha vida. O amarello do Deserto é mais comprido do que um dia todo! Mãe! eu queria ser o arabe! Eu queria raptar a menina loira! Eu queria saber raptar. Dá-me um cavallo, mãe! Até á palmeira verde esmeralda! E o anel?! A minha cabeça amollece ao sol sobre a areia movediça do Deserto!

E no mez d'Agosto do anno de mil e quatrocentos cincoenta e quatro, estando a Rainha em Almeirim emprenhou do Principe D. João, e segundo El Rei D. Affonso affirmou, á hora de seu concebimento a Rainha trazia em um annel uma rica esmeralda, que por sua virtude especifica de guardar castidade lhe quebrou no dedo, e ella lastimando-se da pedra, El-Rei a confortou com esperança de cobrar por ella um filho, e assi foi.

A lucida transparencia d'aquelles olhos verdes turvou-se: nem a clara luz da agua-marinha, nem o brilho fundo da esmeralda resplandecia ja n'elles; tinham o lustro baço e morto, o polido mate e silicioso de uma d'essas pedras sem agua nem brilho que a arte antiga ingastava nos collares de suas estátuas. 'Adeus Joanna! disse Carlos perturbado e confuso.

Do negro Paragon moldura observo, Que em si contém de Izác a illustre imagem; He relevada em solida Esmeralda, Parece q' inda volve, e q' inda espalha Filosofica vista em torno aos astros, Que respirando está Filosofia. E tanto ao vivo está, tal arte o fórma, Que, se meus olhos acredito, ainda Cuido que solta a voz, que os labios move.

Esta lenda parece ter sido imitada da seguinte antiquissima lenda indiana, que encontramos publicada no Jornal de Viagens: Havia em Ellora um sabio brahmane que tinha uma formosa filha, a gentil Hevah, a dos olhos de esmeralda.

Quando ouvimos isto, tivemos, todos á uma, desejos de procurar os ossos do tal marido. No outro dia, viemos cavar no sitio, e com effeito demos com os ossos, e o primo D. Antonio de Alvim, mexendo na terra, encontrou um riquissimo annel de brilhantes com uma enorme esmeralda. Procuramos mais, e achamos a folha de um punhal com as letras que diziam «Rio de JaneiroNão topamos mais nada.

Abre a flôr á luz, que a enleva, Seu calix cheio d'amor, E o sol nasce, passa e leva Comsigo perfume e flôr! Que é d'esses cabellos d'oiro Do mais subido quilate, D'esses labios escarlate, Meu thesoiro! Que é d'esse halito, que ainda O coração me perfuma! Que é do teu collo de espuma, Pomba linda! Que é d'uma flôr da grinalda Dos teus doirados cabellos, D'esses olhos, quero vêl-os, Esmeralda!

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