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Atualizado: 22 de maio de 2025


O marido da fugitiva vestiu-se de luto, assim que soube da fuga; e, conforme o prejuizo do paiz, ou como dizem os portuguezes, porque tinha barbas, jurou não apparecer mais sem matar o raptor, e matar ou enclausurar para sempre sua mulherNo immediato numero saberá o leitor quem foram os personagens d'este caso, que envolve tragedia digna de livro de maior fôlego.

Oh Justiça increada! oh meu Deus! oh meu Pae! Tu que a mim me mostras-te o teu seio, esse abrigo Da Bellesa e do Amor, que me envolve e me attrae: Dá-me as azas Senhor, com que ter comtigo!... Lisboa, 1869. Deixa, Senhor, do mundo em que eu habito A ti meu ser se evol'!... Tem jus aos ceus quem mede esse infinito Que vae de sol a sol!...

Esta affirmativa envolve a consagração da escola manoelina pela critica que n'este seculo mais minuciosamente e mais profundamente tem estudado a arte gothica e a arte da renascença.

Ninguem a excede no absurdo desprezo por tudo que está abaixo d'ella, que é mais pobre, mais humilde, menos cheio de lantejoilas e de falsos brilhantes. Tem as refinadas atrocidades do paria que se vinga. Como para ella ser pobre foi o maximo dos martyrios e a maxima das humilhações envolve todos os pobres no mesmo olhar de cruel desdem.

Uma multidão rumorosa e espessa, onde domina o tom pardo e azulado dos trajes, circula sem cessar; a poeira envolve tudo d'uma nevoa amarellada; um fedor acre exhala-se dos enxurros negros; e a cada momento uma longa caravana de camêlos fende lentamente a turba, conduzida por mongoes sombrios vestidos de pelle de carneiro...

E A. M. C.! Como o representam ali, pueril, nervoso, timido, imbecil e coacto! Elle d'uma tão grande força de temperamento! d'uma tão energica coragem! d'um tão altivo sangue frio! Como se póde acreditar n'aquella astucia infantil, com que o doutor * o envolve? O que admira é que não deixasse vestigios o arsenico! Mas foi o opio! responde M. C., segundo conta o doutor *.

O mundo recua para muito longe, para além dos pinhaes e das collinas, como uma miseria esquecida: e estamos então realmente na felicidade de um convento, sem regras e sem abbade, feito da religiosidade natural que nos envolve, tão propria á oração que não tem palavras, e que é por isso a mais bem comprehendida por Deus. Depois escurece, ha pyrilampos nas sebes.

Em marmóreo salaõ de altas columnas A Sólio magestoso, e rutilante Junto ao regio Amador se crê subida; Graças de neve a púrpura lhe envolve, Pende augusto Docel do tecto de oiro; Rico Diadema de radioso esmalte Lhe cobre as tranças, mais formosas que elle; Nos luzentes degráos do Throno excelso Pompósos Cortezãos o orgulho acurvaõ; A Lisonja sagaz lhe adoça os lábios, O Monstro da Politica se aterra, E se Ignez perseguia, Ignez adora.

Mas tu, radiante luz, luz gloriosa, De que és symbolo tu? do eterno engano, Que envolve o mundo e o coração humano Em rede de mil malhas, mysteriosa! Symbolo, sim, da universal traição, D'uma promessa sempre renovada E sempre e eternamente perjurada, Tu, mãe da Vida e mãe da Illusão...

Como nevoa baça, A incerteza das cousas nos envolve. Nossa alma, em quanto cria, em quanto volve, Nas suas proprias redes se embaraça. O pensamento, que mil planos traça,

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