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Atualizado: 19 de junho de 2025
Hão-de amargal-as, que ha de ser um consolo para nós! Amen! Amen, Jesus Maria José! Assim conversarão elles e ellas durante a piedosa valsa A Roma! a Roma! Pela escada de Jacob d'essa musica sagrada as almas alar-se-hão ao empyreo, e irão pela via lactea fóra, sempre valsando, a demandarem a entrada para os salões de baile de Jehovah, prolongação logica das nossas soirées ao divino.
Iriam nossas almas, Já livres de martirio, Colher as flores e mimosas palmas Que vicejam no empyreo! Tudo em fim acabou! a noite escura, Envolvera em seu manto aquelle dia! E de tanta poesia Que resta para nós? uma saudade, E a esperança que um dia essa ventura Nossa outra vez será na eternidade! Agosto de 1858. Era no outono quando a imagem tua A luz da lua seductora vi.
Cada nota que desprendas Terá um eco no empyreo, Por que as palmas do martyrio Em rosas vais transformar. Oh! bem haja a Providencia Que na tua voz divina Poz a graça que fascina, E o condão de consolar! Quando no giro brilhante Da tua crescente gloria, Te venha um dia á memoria Esta noite triumphal, Pára, escuta, e docemente Sentirás no teu ouvido, Um murmurio agradecido De ternura filial.
Illusão que nunca chega a ter um momento só de realidade; é uma nuvem tenuissima que tolda o azul diaphano do empyreo.
As estrellas são os anjos de Deus, que entoam lá ao longe, nas profundidades do Empyreo, o hymno ás glorias do Eterno; a lua é o archanjo consolador que presta um ouvido compadecido aos lamentos da humanidade.
Que jubilo iria no empyreo, se as famosas onze mil da legenda sahissem a receber no atrio dos seus jardins eternos subsidio que lhes enviava, d'uma assentada, Portugal torrão bastante sáfaro para tal messe! Não eram já, entretanto, aquelles dias os azados para tão heroicos martyrios.
Sim: de teus dias o fulgor modesto, Qual breve estrella nos ethéreos campos, Quasi sempre luzio furtivo e turvo No valle dos mortaes, e ora, sem nuvens, Claro brilha no Empyreo, que zeloso Se mostrou d'assumir esta obra sua, E no berço a plantar, donde emanára.
E eis o motivo porque sempre despertaes chorando: é porque os anjos vos poisam no berço, vos beijam na fronte; porque vêdes as suas azas candidas transporem n'um vôo o espaço, e cerrarem-se com fragor as doiradas portas do Empyreo. E só vos aplaca o choro o meigo sorrir das mães; porque, se ha anjos na terra, onde se abrigariam elles se não fosse no brando seio maternal?
Preciso fallar com um illustre finado, preciso de evocar a sombra de um grande genio que hoje habita com os mortos. E onde irei eu? Ao inferno? Espero que a divina justiça se apiedasse d'elle na hora dos ultimos arrependimentos. Ao purgatorio, ao empyreo? Apezar do exemplo da Divina Comedia, não me atrevo a fazer comedias com taes logares de scena, e não sei, não gósto de brincar com essas coisas.
Seguiu-se confessar elle tambem as suas vagas desconfianças emquanto á lealdade da esposa. Aqui é que foi a scena, digna de mais conspicuo narrador. A offendida senhora pregou os olhos no firmamento de madeira, espreitou por elle o azul do empyreo, com a dupla vista que dá a angustia, e murmurou: Céos! que injustiça! Era dôr que lhe encolhia os folipos das lagrimas. Não arranjou a chorar.
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