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Atualizado: 26 de junho de 2025
Para sempre, e sem calma A paixão Na attracção Do enlêvo augmenta a chamma; E embala o engano da alma Para sempre em quem ama! O hymno de amor desdobrava-se em um coral unisono no retornello O que fará quem ama? deixando uma impressão mais que humana.
Depois é Beatriz: Tu és o cheiro que exhala Ao ir-se abrindo uma flôr; Tu és o collo que embala Suas primicias d'amor. Tu és um beijo materno, Tu és um riso infantil; Sol entre as nuvens do inverno, Rosa entre as flôres d'abril. Tu és a rosa de maio, Tua és a flamula azul Que atam á flecha do raio As nuvens negras do sul.
E o bom velho embala o seu netinho doente... Morte negra, foge... dorme, dorme... ó, ó... E, fitando as chamas simultaneamente, Ri-se a creancinha, vendo o oiro ardente, Lagrimeja o velho, vendo cinza e pó!...
O mar que embala, ás noites, o teu somno
Nasci tambem assim risonho e meigo, Mas hoje apenas chego O calix da ventura Á bocca ancioso, Torna-se a agua impura E o liquido que bebo Venenoso, Sim, venenoso o liquido que bebo. Nem eu concebo Como Deus me creasse Para tormento eterno; Elle que tão affavel, meigo e terno Te beija a ti a face E te embala no collo, Margarida! A mim dar-me esta vida...
Mas por mais linda que seja A rosa, quando se embala, Não te ganha nem iguala A ti em indo a andar. A rosa tem linda côr, Não ha flôr de côr mais linda; Mas a tua côr ainda
Patria! berço d'amor, que a alma embala Em quanto a luz vital nos illumina, E onde só descançado se reclina Quem, longe d'ella, dôr contínua rala...
Coimbra. Tu és o cheiro que exhala Ao ir-se abrindo uma flôr, Tu és o collo que embala Suas primicias d'amor. Tu és um beijo materno, Tu és um riso infantil; Sol entre as nuvens do inverno, Rosa entre as flôres d'abril. Tu és a rosa de maio, Tu és a flammula azul, Que atam á flecha do raio As nuvens negras do sul. Tu és a nuvem d'agosto, Meu alvo vello de lã!
Influxo animador me altêa, e fólha; Hálito ameno de vivaz Favónio Com macios vaivens me embala os ramos, Flores me adornão, fructos me atavião: Os sorrisos da Patria, os mimos della Estas boninas são, são estes fructos. Quanto sou, quanto valho, á Lysia devo, E á Lysia o coração na voz consagro.
Hoje, a pobre velha canta as tristes canções com que embala os netos, e fia o linho com que veste os filhos, que outras, que são novas, vão espadelando a rir e a cantar. E tudo isto se traduz n'aquelle quadro, e todo este romance se vê alli representado n'uma sentida impressão e n'uma ideal concepção.
Palavra Do Dia
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