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Atualizado: 1 de junho de 2025
Quando eu fazia parte da redacção do Jornal do Porto, onde recebia apenas 500 réis diarios por o encargo de traduzir o noticiario estrangeiro acumulado muitas vezes com o trabalho de rever as provas das edições que o proprietario do jornal, Cruz Coutinho, vendia no seu estabelecimento de livreiro, escrevi um dia, no apuro de augmentar a escassa receita do meu orçamento, ao editor lisbonense Antonio Maria Pereira, propondo-lhe a acquisição de um romance original.
NOTAS: Sendo necessário completar o número preestabelecido de páginas de cada volume desta Colecção, número além do qual se não pode ir e aquém do qual se não deve ficar, o editor pediu e obteve do autor, em vez de novo conto, um excerto do seu livro em preparação, livro provisoriamente baptizado com o título de Batalhas domésticas.
Citamol-o aqui para não fazermos como certos histriões lentejoulados das letras, cujos plagiatos são em tão grande numero como as obras, e para os quaes será um dia terrivel aquelle em que se lhe desafivellar a mascara da consciencia cancerosa e em que se proceder a excavações nas suas obras. Carta a José Fontana Meu caro editor
Para compensar o editor Coutinho, Camillo derivou o cumprimento do seu contracto para um romance original Como Deus castiga! cuja acção se desenrolava pelos tumultos, a que no Porto deu origem a creação da Companhia das Vinhas do Alto Douro. Existem escritos cinco capitulos, um dos quaes se acha menos correctamente mencionado, sob n.º 607 da Bibliographia.
Sabemos que nas provincias ha muita gente que não quer acreditar, que um miseravel sapateiro, estuporado e tonto, fosse o editor da gazeta dos fidalgos velhos, do periodico da aristocracia de sangue azul! Pois, para que se desenganem, aqui lhes vamos dar alguns apontamentos para uma byographia do sapateiro, primeiro editor do «Portugal.»
Já de Paris, onde morreu, e pouco antes de morrer, mandou-me um pequeno artigo, que eu lhe havia pedido para uma publicação do editor Chardron e que, não havendo sido publicado, deve ter apparecido no espolio d'aquelle editor. Foi o seu ultimo escripto, e tem, por isso, maior valia. Pena é conservar-se inedito.
Francisco Candido de Mendoça e Mello, bacharel da fornada de 1849, natural de Bragança e residente no Porto. Francisco Pereira d'Azevedo é o editor e recebe os patacos do folheto. As comparações ei-las ahi: «O Snr. D. Miguel não póde admittir em sua companhia a Snr.ª D. Maria, porque nada póde haver de commum entre ambos. «O Snr.
Com estes seis volumes, uma capacidade mediocre abrange todas as ramificações da sciencia humana, e póde, se um editor martyr o ajudar, aos quarenta annos, ter produzido quarenta volumes.
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